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Casal encontra corpo com sinais de tortura na Estrada da Ceasa

Identificado como Guilherme Bruno Borcem Leal, o homem estava amarrado, amordaçado, e foi achado com três perfurações causadas por arma de fogo

O Liberal
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Um casal que se deslocava para o trabalho na manhã deste domingo, 28, esbarrou em um achado macabro quando passava por uma estrada de terra perto das Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa), se deparando um o corpo de um homem. Identificado como Guilherme Bruno Borcem Leal, o homem estava amarrado, amordaçado, e foi achado com três perfurações causadas por arma de fogo.

Segundo a Divisão de Homicídios da Polícia Civil, por volta das 7h, um casal que vinha de motocicleta pela Rua da Fazenda, um ramal que circunda o Parque Estadual o Utinga e dá acesso à Estrada da Ceasa, avistou o cadáver e acionou os seguranças das Centrais, que foram que chamaram a Polícia. Segundo a equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, o corpo tinha três ferimentos de entrada e, possivelmente, um de saída, sendo que os tiros atingiram a cabeça, as costas e o peito do homem.

O cadáver tinha uma tornozeleira eletrônica de monitoramento do sistema penal, e foi por meio do número desse aparelho que ele foi identificado. Por estar amarrado e amordaçado, há a hipótese que o homem foi torturado antes de ser morto. Um fato relevante é que o nome de Guilherme Borcem aparece atrelado em um processo pelo crime de tortura no sistema do Tribunal de Justiça do Estado do Pará - TJPA, crime que teria sido cometido por ele e mais sete pessoas.

O homem encontrado morto na Ceasa ainda respondeu em vida pelos crimes de roubo majorado e tráfico de drogas. Por fim, os policiais civis disseram no local do achado que as informações são poucas, e a DH ainda busca obter mais detalhes sobre as circunstâncias da morte de Guilherme.

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