Como os gatos se comunicam? Entenda 3 sinais que os felinos costumam reproduzir em casa
Urinar fora da caixa de areia e arranhar os móveis são algumas das práticas que os felinos fazem quando querem avisar algo aos seus tutores

Com os seus miados, pulos rápidos e viradas de cabeça suspeitas, os felinos ainda representam um grande mistério quando o assunto é comunicação. Apesar da convivência diária com as pessoas em casa, os tutores possuem muitas dúvidas com relação ao que os gatos “querem dizer” quando fazem alguns gestos e expressões duvidosas.
“Seres humanos são verbais e visuais. Já os gatos se comunicam principalmente por cheiros e sons, e com sinais corporais que, para nós, podem passar despercebidos. Os gatos se entendem facilmente entre si. Cabe ao humano aprender a ‘ler’ esses sinais com o tempo”, explicou a médica veterinária Giovana Mazzotti ao portal Metrópoles.
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Confira o que significa 3 sinais que os gatos fazem no dia a dia:
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Urinar fora da caixinha de areia
Uma das formas mais comuns dos felinos se comunicarem é urinando em lugares inadequados da casa, eles fazem esse gesto para marcar território ou quando possuem algum problema de saúde. “Gatos ansiosos ou com medo podem apresentar esse tipo de comportamento. E, nesses casos, a punição só piora. A urina fora do lugar pode ser a maneira dele dizer que algo não vai bem”, explicou Giovana.
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Esfregar o corpo nos móveis
Outra prática de marcar território que os gatos podem realizar no cotidiano é arranhar ou se esfregar nos móveis da residência. “Pode parecer ofensivo para o tutor, mas são formas do gato deixar seu cheiro, dizer ‘isso aqui é meu’, sem que a gente perceba”, revelou a médica veterinária Giovana Mazzotti.
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Linguagem não verbal
Além dos sinais citados acima, algumas posturas corporais também dizem muito sobre o que os felinos estão sentindo em um determinado momento, mas cada um dos gatos possuem expressões que, com o tempo, os tutores vão aprendendo a identificar neles. “Orelhas, bigodes, cauda, cabeça: tudo isso expressa o que o gato está sentindo. Por exemplo, um bigode projetado para frente, ou uma orelha virada de lado, podem dizer muito mais do que a gente imagina”, conclui Mazzotti.
(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Heloá Canali editora executiva em Oliberal.com)
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