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Pacientes seguem internados com quadro de saúde estável no Hospital de Redenção

Sespa investiga os diversos vírus respiratórios circulantes da gripe que os acometeu

Cleide Magalhães

Uma mulher, de 31 anos, e sua criança, de 3 anos, seguem internados com quadro de saúde estável no Hospital Regional de Redenção, no sul do Pará. Elas apresentaram quadros de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e, segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), em ambos foi aplicado o protocolo de manejo para a doença com a introdução do antiviral Oseltamivir, como preconiza o Ministério da Saúde. Outras duas, sendo uma outra mulher, de 20 anos, e uma criança, que tinha um ano e era filha da mulher internada, foram também recebidas com mesmos sintomas, mas evoluíram à óbito na segunda-feira (13). As mortes ocorreram logo após a entrada no Hospital Regional.

"Uma criança e uma adulta evoluíram a óbito logo após a entrada no Hospital Regional sem que houvesse tempo de realização de exames clínicos e laboratoriais adequados, inclusive a coleta para a identificação do vírus respiratório que causou os quadros de SRAG e, possivelmente, os óbitos", explica a Sespa.

Ainda segundo a Sespa, os dois pacientes internados já tiveram material coletado, a fim de que seja identificado qual dos diversos vírus respiratórios circulantes está envolvido e levou o quadro. As possibilidades são o Influenza A (H1N1 ou H3N2); influenza B; Parainfluenza 1, 2 ou 3; Vírus Sincicial Respiratório e Adenovírus ou Metapneumovírus.

A SRAG é o agravamento da síndrome gripal com o surgimento de cansaço e falta de ar, principalmente. A população mais acometida por SRAG é formada por crianças de sete meses a menores de dois anos de idade, com 34 casos notificados; crianças menores de seis meses de idade, com 29 casos registrados, e de três a dez anos de idade, com 21 casos. Os municípios com maior número de notificações foram Belém (89) e Marituba (09), ambos na Região Metropolitana, e Parauapebas (8), no sudeste paraense.

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