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Motoboy vítima de racismo já esteve na Ilha do Mosqueiro, em Belém, para visita religiosa

Matheus Pires ganhou notoriedade depois de ter sido agredido durante uma entrega, em um condomínio de luxo em Valinhos (SP)

Redação integrada de O Liberal
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Matheus Pires Barbosa, 19, o entregador de aplicativos de delivery que ganhou as redes sociais na sexta-feira (7), após circularem as imagens do episódio envolvendo agressões verbais durante uma a entrega em um condomínio de Valinhos (SP), no dia 31 de julho; já esteve no Pará, e curtiu as praias de Mosqueiro junto aos amigos.

Ele esteve na ilha entre os meses de junho e julho de 2019, período em que publicou algumas fotos no local. Matheus é testemuha de Jeová, integrante da organização religiosa JW Brasil, e de acordo com as fotografias publicadas por ele, esteve em Mosqueiro por motivações religiosas. Seu perfil no Instagram, inclusive, já conta com mais de 1 milhão de seguidores. Confira:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

"Até os confins da terra "

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Uma publicação compartilhada por Matheus Pires (@matheuspiresdd) em

Matheus Pires Barbosa, 19, o entregador de aplicativos de delivery que ganhou as redes sociais esta sexta-feira (7), após circularem as imagens do episódio envolvendo agressões verbais durante uma a entrega em um condomínio de Valinhos (SP), no dia 31 de julho, já esteve no Pará, participando de um encontro religioso em Outeiro e Mosqueiro.

A história de de Matheus se notabilizou após o entregador receber um pedido de um cliente que já era conhecido entre colegas de profissão em delivery por exigir que caminhassem até a porta da casa com a entrega, enquanto a maioria das pessoas costumava esperar junto ao portão da residência.

No vídeo que ganhou as redes, registrado por uma testemunha, Matheus resolveu comentar sobriamente com o cliente a impressão que ele deixou entre os trabalhadores. A discussão aberta cuminou com o cliente do condomínio  o chamando de "lixo" e sugerindo que o trabalhador teria inveja da pele branca.

O caso foi registrado como injúria racial na delegacia de Valinhos, ainda no dia 31 de julho.

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