Escola Técnica de Salvaterra recebe materiais da Ideflor-Bio para construção de viveiro
A proposta visa capacitar os alunos para desenvolver habilidades práticas e contribuir para a conservação do meio ambiente
A Escola de Ensino Técnico do Estado do Pará (EETEPA), localizada em Salvaterra, no Arquipélago do Marajó, recebeu materiais de construção para a obra de um viveiro no local. Os materiais foram enviados pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio). A ideia da obra visa proporcionar o aperfeiçoamento profissional, por meio de atividades práticas, aos alunos do curso técnico em Meio Ambiente.
O projeto será equipado com recursos necessários para a produção de mudas e o correto acondicionamento de vegetais. Além disso, o viveiro apresentará dimensões de 6 por 6 metros. Nas últimas semanas, os alunos receberam um sombrite, tubetes para a confecção de mudas e bandejas para o armazenamento adequado das plantas.
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A iniciativa da Ideflor-Bio condiz com as metas e agendas de parceria com o Escritório Regional do Marajó Oriental do Instituto. Entre os projetos, também estão incluídos a construção da Trilha do Quilombo, a recuperação de áreas degradadas e o apoio à recategorização de Unidades de Conservação municipais. A proposta visa a preservação do meio ambiente e a formação de profissionais qualificados na região.
Diego Sodré, coordenador do curso técnico em Meio Ambiente, e o supervisor, Guilherme Pereira, estiveram presentes no ato de entrega, juntamente com os alunos da instituição. Durante a entrega dos materiais, a gerente do Escritório Regional do Marajó Oriental do Ideflor-Bio, Osiane Barbosa, disse que o viveiro representa um passo importante para a formação e capacitação dos futuros profissionais.
“A construção do viveiro na EETEPA de Salvaterra representa mais um passo importante na formação de profissionais capacitados e conscientes da importância da preservação do meio ambiente. Com o apoio do Ideflor-Bio, os alunos terão a oportunidade de desenvolver suas habilidades práticas e contribuir para a conservação da biodiversidade no Arquipélago do Marajó”, disse a gerente.
(Vitória Reimão, estagiária sob supervisão de Fabiana Batista, coordenadora de Atualidades)
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