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'Casa da Árvore': arquitetura mistura sonhos, turismo e beleza no coração de Barcarena

O projeto que lembra o famoso sonho de toda criança, fica localizado na praia do Caripi e atrai muitos curiosos durante todo o ano

Larissa Costa/ Especial para O Liberal

Projeto arquitetônico único em todo o estado do Pará, Barcarena atrai muitos turistas que buscam conhecer as belezas naturais do município e a curiosa Casa da Árvore, construída em torno de duas árvores gigantes: uma da espécie Quaruba com 35 metros de altura e outra da espécie Matamatá, com 28 metros.

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A natureza é a grande protagonista do sucesso desse empreendimento que também conta com uma Reserva Florestal de Preservação Natural, desde 2000, amparada pela Lei Federal nº 1922. Segundo o proprietário, Marco Mangiarini Filho, foi a primeira desse tipo no Estado do Pará. A reserva tem 66 metros quadrados, com um bosque e mais de 200 árvores amazônicas. Para quem quer aproveitar a experiência na natureza com a família, vai poder se aventurar nas trilhas, aproveitar a praia e ver alguns animais.

O Hotel Samaúma, projetado no ano de 1995, inicialmente com 24 Chalés aos moldes dos Alpes italianos, com um Restaurante às margens do Rio Pará, seguiu expandido o negócio nos anos seguintes, levantando ainda um espaço exclusivo para os cafés da manhã, centros de convenções e três novos blocos de apartamentos. Atualmente, além dos quatro apartamentos na Casa da Árvore e os Chalés, o Hotel disponibiliza 36 apartamentos standard e mais 57 blocos, somando 121 apartamentos, com capacidade para atender até 360 hóspedes, simultaneamente.

O empreendimento tem como fundador o finado Marco Mangiarinin, pai de Marquinho, como é conhecido o atual administrador do negócio, integralmente envolvido na empresa da família.

A movimentação no Hotel é frequente durante todos os dias da semana, em razão do Complexo Industrial presente no município. Além das estadias o Hotel costuma receber muitos eventos promovidos pela prefeitura e empresas presentes na região. “A estada na Casa da Árvore foi uma experiência única. Além do conforto e da beleza exótica, a sensação de paz é presente”, conta Rafaella Sabbá, paraense que atualmente mora da França.

Para os hóspedes, o Café da Manhã é servido em um espaço diferenciado, um prédio com estrutura em forma de diamante, onde duas vezes no ano recebe visitantes para observação de um fenômeno. “O Sol se posiciona exatamente sobre o diamante do salão, projetando sua luz de forma especial”, conta Marquinho. Situada a apenas um grau da linha do Equador, Barcarena assiste de camarote o fenômeno do Equinócio.

 

 

 

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