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Zelensky intensifica diálogo com líderes globais às vésperas de reunião Trump-Putin

Zelensky busca apoio internacional e reforça sanções contra a Rússia antes do encontro Trump-Putin

Estadão Conteúdo
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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, intensificou nos últimos dias suas conversas diplomáticas com líderes mundiais, buscando apoio e coordenação para encerrar a guerra contra a Rússia. Em suas publicações no X, ele ressaltou que “a comunicação com parceiros é constante” e que “estamos coordenando decisões conjuntas e preparando os próximos passos alinhados”.

Em diálogo com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, Zelensky destacou que “não podem ser tomadas decisões sobre o futuro da Ucrânia sem a participação do país”, afirmando ainda que as sanções contra a Rússia devem permanecer em vigor e ser constantemente fortalecidas.

Ele afirmou que “a Rússia quer apenas ganhar tempo, não acabar com a guerra”, evidenciado pelos ataques russos à infraestrutura civil.

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O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, devem se reunir na sexta-feira, no Alasca, para discutir o tema sem a presença de Zelensky.

Com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, o ucraniano destacou a importância de que a paz seja duradoura, com garantias de segurança para a Ucrânia e toda a Europa. Ele agradeceu o apoio e anunciou que as equipes coordenarão esforços e projetos conjuntos.

Zelensky também falou com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, agradecendo o apoio às tentativas de paz e alertando para a necessidade de limitar as exportações de energia russa, especialmente petróleo, para reduzir a capacidade de financiamento da guerra.

Em conversas com líderes europeus, Zelensky agradeceu o suporte financeiro e militar da Suécia, reafirmando a importância de “pressionar a Rússia a pôr fim à guerra que iniciou”.

Com a Finlândia, destacou a cooperação pela segurança comum, enquanto, com Espanha, França, Dinamarca e Reino Unido, reforçou a urgência de uma “paz verdadeira, justa e duradoura” e a necessidade de “não aceitar imposições russas irreais”.

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