MENU

BUSCA

Polícia encontra pornografia infantil no celular de brasileiro que tentou matar Cristina Kirchner

Foram mais de 126 registros de menores de 18 anos em atos sexuais explícitos

Rayanne Bulhões

O brasileiro Fernando Sabag Montiel, acusado de tentativa de assassinato contra a vice-presidente argentina Cristina Kirchner, também será investigado por posse e distribuição de pedofilia. A medida foi expedida, nesta terça-feira (13), após pedido do Ministério Público Argentino e acatado pelo procurador federal Carlos Rívolo. Foram mais de 126 registros pessoas, ao que parecem ser menores de 18 anos em atos sexuais explícitos.

O acusado tem 35 anos. O celular foi vasculhado pela Unidade Fiscal Especializada em Crimes Cibernéticos (Ufeci).  São arquivos de fotos e vídeos que exibem crianças e adolescentes em "atividades sexuais explícitas".

VEJA MAIS 

Namorada do homem que tentou matar a vice-presidente da Argentina diz: 'fiquei espantada'
Em entrevista, ela diz que não achou que ele conseguiria fazer algo assim; segundo Ambar e outros amigos de Fernando Sabag Montiel, eles vem sendo ameaçados de morte após o atentado


Após ataque contra Kirchner, presidente da Argentina decreta feriado nacional nesta sexta; entenda
Fernando Sabag Montiel apontou uma pistola a poucos centímetros do rosto da vice-presidente, mas o tiro falhou


O que sabe sobre o atirador brasileiro que tentou matar Cristina Kirchner
Fernando Andrés Sabag Montiel já foi advertido por porte ilegal de armas; saiba mais

Ainda na segunda-feira (12), uma mulher - identificada como Augustina Díaz  - foi presa por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato da vice-presidente argentina, Cristina Kirchner, no dia 1º de setembro. A detida era amiga de Brenda Uliarte, namorada e suposta cúmplice do brasileiro Fernando Sabag Montiel, que é residente no país e deu dois tiros à queima-roupa contra a vice do presidente Alberto Fernández. A arma, contudo, falhou.

Ao jornal La Nación, fontes disseram que no aparelho da namorada de Sabag Montiel ‘estava todo o plano para atacar’.  Um Xiaomi Note 9 tornou-se peça-chave da investigação. Foram a partir desse aparelho que mensagens foram trocadas entre os acusados.

Mundo