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Novo Papa é acusado de acobertar abusos contra mulheres no Peru

À época dos abusos, Prevost exercia sua gestão como bispo na diocese peruana de Chiclayo, na região norte do Peru. Um dos padres peruanos acusados pelas mulheres foi afastado.

Gabi Gutierrez
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Robert Francis Prevost, eleito novo pontífice da Igreja Católica sob o nome de Leão XIV nesta quinta-feira (8), foi acusado por três mulheres de encobrir casos de abusos sexuais no Peru. À época dos abusos, Prevost exercia sua gestão como bispo na diocese peruana de Chiclayo, na região norte do Peru. Um dos padres peruanos acusados pelas mulheres foi afastado.

O caso teria acontecido em 2020. Naquele tempo, uma das vítimas disse ter telefonado para o líder religioso para denunciar os abusos. Ela alega que apenas 2 anos depois ele teria encaminhado formalmente os relatos ao Vaticano.

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Ainda segundo as denúncias, o novo Papa teria transferido os sacerdotes acusados sem restrições, evitado investigações canônicas e pressionado vítimas, tendo assim, permitido represálias contra defensores legais das vítimas. Já outro acusado, na época, não atuava mais na Igreja devido a problemas de saúde. A diocese peruana sempre negou que tenha havido acobertamento, reforçando que Prevost cumpriu o protocolo do Vaticano.

As acusações surgem em meio a uma série de escândalos envolvendo a Igreja Católica no Peru, incluindo a recente dissolução do Sodalício de Vida Cristã pelo Papa Francisco. A decisão foi tomada após investigações revelarem abusos físicos, psicológicos e sexuais cometidos por membros da organização, incluindo seu fundador, Luis Fernando Figari.  

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