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Mulher é encontrada morta após 42 anos com televisão ainda ligada

Estilo de vida isolado contribuiu para manter vizinhos afastados

O Liberal
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O corpo mumificado de Hedviga Golik, enfermeira nascida em 1924, foi descoberto no apartamento em que morava sozinha, no bairro de Medveščak apenas 42 anos após a morte. O caso aconteceu em Zagreb, na Croácia, em maio de 2008, e surpreendeu as autoridades pelo nível de abandono. 

A mulher vivia reclusa em um apartamento com 18 metros quadrados, no sótão de um prédio de quatro andares. Seu estilo de vida mais solitário contribuia paras manter os vizinhos. Segundo relatos, ela evitava o convívio com os demais, adotando métodos inusitados para estabelecer comunicação com outros moradores.

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Para entregar sua lista de comprar a vizinhos mais solícitos, ela utilizava um balde preso a uma corda, por onde descia o papel com as informações. E, mesmo na hora de buscar as compras, também evitava interações.

Após seu desaparecimento, moradores mais próximos especularam se ela teria ido morar com parentes ou mesmo se unido a uma seita religiosa, hipótese alimentada por rumores. Sua ausência prolongada não provocou maiores investigações. A verdade só veio à tona depois que representantes do prédio decidiram iniciar reformas e notaram que o apartamento de Hedviga permanecia inacessível e sem resposta a notificações.

Ao arrombarem a porta, encontraram a moradora deitada na cama, coberta por cobertores, com uma xícara de chá ao lado e a televisão ainda ligada. O ambiente permanecia praticamente intacto, cheio de teias de aranha e com sinais de que ninguém havia entrado ali desde sua morte. A causa exata da morte não foi identificada mesmo após a autópsia, mas indicou que o falecimento teria ocorrido durante uma estação fria, o que facilitou o processo de mumificação natural do corpo.

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