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'Gata da cocaína' quer contar a sua história em documentário após cumprir pena

Isabelle Lagacé e Melina Roberge ficaram conhecidas como 'gatas da cocaína' após serem presas em 2016, na Austrália, com mais de R$100 milhões da droga

Gabriel Mansur

Presa em 2016 na Austrália por tentar entrar no país com mais de 100 milhões de reais em cocaína, a canadense Isabelle Lagacé promete contar sua história em um documentário após terminar o cumprimento de sua pena. Isabelle é ex-atriz pornô e foi presa junto de outra mulher. As informações são do portal Splash.

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Isabelle e Melina Roberge ficaram conhecidas como as “gatas da cocaína”. Segundo Lagacé, o seu “sugar daddy” (homem que bancava seus gastos) lhe mandou a bordo do MS Sea Princess em junho de 2016 para que a jovem participasse do esquema de tráfico internacional. "Uma das participantes cancelou de última hora, e eles precisavam de alguém para substituí-la. Ele disse que eu não precisaria fazer nada, só aproveitar a viagem" explicou ela para o jornal australiano News.

A jovem contou em seu depoimento que ela e sua parceira receberiam 57 mil libras (R$ 350 mil) pela viagem, além de uma passagem na primeira classe do navio, que custava 22 mil dólares australianos (R$ 77,6 mil). O embarque foi feito em Londres, na Inglaterra, e o navio seguiu pelas Américas, Taiti e Austrália, onde foram presas.

image Isabelle Lagacé e Melina Roberge em viagem (Reprodução / Isabelle Lagacé)

Isabelle e Melina foram instruídas a postar fotos em suas redes sociais durante a viagem. Contam também que encontraram dois jovens italianos no navio, mas que desconfiaram da dupla porque todos os outros passageiros eram idosos. Com o passar do tempo, descobriram que os dois também faziam parte do esquema.

Melina disse às autoridades que acredita que foi no Peru que os italianos receberam a droga, pois a dupla saiu e entrou na embarcação diversas vezes. Em Sidney, na Austrália, os policiais encontraram quase 100kg de cocaína na bagagem das duas, além de 60kg na bagagem de um canadense chamado André Jorge Tamine, de 62 anos.

Os três foram declarados culpados: Meline recebeu uma sentença de 4 anos e 9 meses, Lagacé de 7 anos e meio e o idoso canadense foi condenado a 8 anos e 5 meses. 

(Estagiário Gabriel Mansur, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)

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