Venezuela bate Bolívia em dia de gol contra bizarro e é única ameaça por vaga direta do Brasil Estadão Conteúdo 06.06.25 21h12 A Venezuela ganhou o confronto direto com a Bolívia pela sétima colocação das Eliminatórias Sul-Americanas, por 2 a 0, nesta sexta-feira, e se tornou a única ameaça real de vaga direta para a seleção brasileira. Com Argentina garantida e outros cinco buscando a classificação sem necessidade da repescagem, os brasileiros até podem celebrar a ida para a Copa de 2026 nesta terça-feira. O triunfo dos venezuelanos, em jogo com gol contra bizarro, consolida a seleção que jamais foi a uma Copa do Mundo na sétima posição, com 18 pontos, quatro a mais que os bolivianos, agora de olho somente na repescagem. O Brasil se manteve em quarto, com 22 e pode selar ao menos a sexta vaga caso vença o Paraguai, na Neo Química Arena, e a Venezuela caia na visita ao Uruguai - abriria sete pontos restando duas rodadas. Mesmo abrindo quatro pontos do oitavo colocado, os venezuelanos ainda veem a situação delicada pelo fato de ter três pedreiras nas rodadas finais, sendo duas visitas, o que ainda deixa a Bolívia esperançosa por atuar duas na altitude de La Paz e uma contra o lanterna Chile. Em Maturín, a emoção tomou contas das seleções antes mesmo de a bola rolar com jogadores "soltando a voz" ainda nos hinos nacionais, em clima de Copa do Mundo no Estádio Monumental com um grande público para empurrar os venezuelanos. O confronto direto era de vital importância para os donos da casa encaminharem a vaga na repescagem antes de confrontos de peso na reta final das Eliminatórias, contra Uruguai e Argentina fora de casa e encerramento recebendo a Colômbia. Aos bolivianos, valia superar a concorrente antes de confronto com os quase eliminados chilenos na terça-feira, em La Paz. Ainda enfrentam, em comum, os colombianos antes da dura partida com o Brasil. Não por acaso o duelo começou com as equipes buscando o ataque. E logo com grito de gol após falha bisonha do goleiro boliviano Viscarra, que deixou o recuo de Cuellar passar entre suas pernas logo aos cinco minutos. Miguelito quase empata a seguir, mas a Venezuela, repleta de jogadores atuando no Brasil, casos do são-paulino Ferraresi, o corintiano José Martínez, Wilker, do Juventude e Savarino, do Botafogo, era bem mais perigosa e a todo momento perto do segundo. E ele veio com o artilheiro Rondón. Cruzamento de Ferraresi, o camisa 23 domina e bate forte, no cantinho, aos 29 minutos. A boa vantagem deixou a torcida eufórica, com direito a "ola" ainda no primeiro tempo, além de linda cantoria. No segundo tempo, a correria da primeira etapa deu lugar à cadencia dos donos da casa, que souberam muito bem segurar o desespero boliviano, mexido mas pouco produtivo ofensivamente. A etapa, um tanto arrastada, perdeu em emoção. Chávez até ameaçou, mas a finalização fraca parou nas mãos do goleiro Romo, ganhando tempo antes mesmo da metade da fase. Deu tempo de os santistas verem Soteldo, recuperado de lesão, mostrar que está pronto para ajudar o time caso não seja negociado com o Fluminense, e o volante Tomás Rincón. Ambos entraram para manter o ritmo da seleção caseira. Sem levar sustos, a Venezuela segurou a vantagem e ainda sonha em desbancar rivais por vaga direta, a começar pelo confronto direto com o Uruguai, no qual tentará surpreender em Montevidéu - está três pontos atrás, assim como da Colômbia, a quem fecha as Eliminatórias. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave futebol Eliminatórias Sul-Americanas Venezuela Bolívia COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Esportes . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! 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