Sabalenka e Swiatek confirmam favoritismo e fazem confronto inédito em Roland Garros

Estadão Conteúdo

Desde abril de 2022, a liderança do ranking feminino esteve apenas no poder de Iga Swiatek, hoje a quinta colocada (125 semanas) e Aryna Sabalenka, atual número 1 do mundo (41). Polonesa e belarussa fazem campanha excepcional em Roland Garros e, pela primeira vez na história, se enfrentarão no Grand Slam de Paris. Com triunfos nesta terça-feira, elas se garantiram na semifinal de quinta, quando farão o 13º confronto.

Mesmo ganhando o último encontro, em Cincinnati, em agosto do ano passado, e vindo embalada pela liderança do ranking, Sabalenka chegará ao tão aguardado embate sem o favoritismo. No retrospecto geral, são oito vitórias a quatro para a polonesa e 5 a 1 quando os duelos ocorrem nas quadras de saibro.

Com sua 26ª vitória consecutiva em Roland Garros (anotou 6/1 e 7/5 sobre a ucraniana Elina Svitolina), a tricampeã Swiatek se igualou a Rafael Nadal, o rei do saibro parisiense, com 40 vitórias no Grand Slam na era aberta. A diferença é que o espanhol perdeu só uma vez no palco, diante de dois reveses da ex-líder do ranking e atualmente quinta colocada. Em sequência, Nadal lidera com 39 triunfos, diante de 29 de Chris Evert, 28 de Bjorn Borg e agora os 26 de Swiatek, que superou os 25 de Monica Seles.

"Sinto que nesta quadra e, no geral, em Roland Garros, devo sempre me esforçar até o fim e lutar por tudo", avaliou Swiatek. "Porque há mais probabilidade de eu superar algumas coisas do que em outras. Talvez eu simplesmente acredite um pouco mais", continuou, antes de exaltar a rivalidade com Sabalenka.

"Com certeza, nossa rivalidade está nos desafiando, eu acho, mas não se trata apenas do nível do tênis. Trata-se de tudo, de como trabalhamos e do nosso profissionalismo", afirmou.

Sabalenka ampliou sua freguesia diante de Qinwen Zheng ao somar o sétimo triunfo no confronto. Ela jamais perdeu da chinesa. Após avançar por 7/6 (7/3) e 6/3, a líder do ranking espera manter o bom desempenho para alcançar a primeira decisão em Roland Garros após cair na semifinal de 2023. Ela já decidiu Grand Slams cinco vezes.

"Hoje eu estava mais revigorada. Estava pronta para batalhar, estava pronta para lutar, estava pronta para dar tudo de mim em quadra para conquistar esta vitória"", frisou, satisfeita com seu aproveitamento e ao somar a quinta vitória por 2 a 0 na atual edição.

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