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Perfil da Série B 'conta' até 33 e relembra tabu histórico do Remo contra o Paysandu

Equipe azulino venceu o Papão na última terça-feira (14), no Mangueirão, pela Série B

O Liberal
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O número 33 é muito simbólico e histórico para o futebol paraense, especialmente para os torcedores azulinos. A numeração representa a quantidade de jogos que o Remo ficou sem perder para o Paysandu na década de 1990. Após o Re-Pa da última terça-feira (14), o perfil oficial da Série B relembrou o feito do Leão Azul e "contou" até 33.

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A lembrança se deu também porque o "herói" da partida para o Remo foi o uruguaio Diego Hernández, que usa a camisa 33. O atacante marcou, de falta, o terceiro gol do Leão Azul, que selou a vitória por 3 a 2 sobre o rival bicolor.

A hegemonia do Remo durou exatos quatro anos, seis meses e 24 dias, sendo quebrada apenas em 1997. No Mangueirão, Remo e Paysandu se enfrentaram, e os bicolores venceram por 2 a 0.

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Tabu dos 33

Considerado o maior tabu da história dos clássicos, a sequência do Remo sobre o Paysandu começou no dia 7 de junho de 1993, no Torneio Pará-Ceará. Na ocasião, as equipes empataram por 0 a 0. Depois disso, o Leão Azul conquistou 21 vitórias e mais 11 empates ao longo de quatro anos e seis meses, totalizando 33 jogos sem perder para o maior rival.

O tabu foi quebrado no dia 7 de junho de 1997, com uma vitória do Paysandu por 2 a 0.

Hoje, o número se tornou “místico” e muito importante para o Remo. A camisa 33 é reservada a jogadores em quem o time acredita que podem se destacar e ser goleadores. Ela foi vestida pela primeira vez pelo ídolo do clube, Eduardo Ramos.

Neste ano, o número passou por Felipe Vizeu, que não rendeu o esperado, perdeu a camisa e deixou a equipe no meio da temporada. Agora, o uruguaio Diego Hernández é o dono da camisa 33 e tem correspondido às expectativas.

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