MPPA abre investigação após provocações entre torcidas de Goiás e Remo, diz jornalista

Segundo Abner Luiz, a apuração começou após o jornalista goiano, Thiago Menezes, incentivar torcedores do Paysandu a comparecerem ao estádio para apoiar o Esmeraldino na partida deste domimgo.

O Liberal
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Segundo o jornalista Abner Luiz, da Rádio Liberal+, o Ministério Público do Pará (MPPA) iniciou uma investigação para impedir a presença de torcedores do Paysandu na partida entre Remo e Goiás neste domingo (23). O órgão tomou essa iniciativa após o comentarista goiano Thiago Menezes usar as redes sociais para convocar os bicolores a comparecerem ao Mangueirão para apoiar o Esmeraldino.

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"O Ministério Público já se manifestou hoje pela manhã e está atento para que não ocorra, em Belém, o que aconteceu em Florianópolis, na partida contra o Avaí. A brincadeira é legal, a rivalidade é do futebol, mas ela não pode partir da imprensa para dentro de campo ou para a arquibancada", disse o jornalista paraense.

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As declarações de Abner vieram à tona horas depois que o jornalista Thiago Menezes divulgou um vídeo em seu Instagram. No vídeo, vestindo a camisa do Paysandu, Menezes lançou a campanha “todos contra o porteiro”, pedindo para a torcida bicolor comparecer ao estádio para apoiar o Goiás no jogo da última rodada da Série B, uma partida crucial que pode colocar ambas as equipes na Primeira Divisão.

O jornalista paraense também citou, em sua fala, os acontecimentos da partida entre Remo e Avaí, válida pela 37ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, na Ressacada, em Florianópolis, que foi marcada por um incidente de violência. O jogo precisou ser paralisado nos minutos finais devido a uma briga generalizada entre as torcidas das duas equipes na arquibancada.

O árbitro Felipe Fernandes de Lima, de Minas Gerais, detalhou o ocorrido na súmula: “Informo que, aos 48 minutos do segundo tempo, o jogo teve que ser paralisado por 6 minutos devido a uma briga generalizada entre as duas torcidas na arquibancada.” A partida só foi reiniciada após a autorização do delegado da partida, Sr. Manoel de Paula, e do comandante da polícia, tenente Pietro.

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