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BAENÃO 5 ANOS: Descubra quanto foi gasto em todas as fases da reforma do Baenão

Estádio completa 5 anos do último jogo oficial nesta quarta-feira (1º)

Andre Gomes
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O projeto audacioso de transformar a Arena Baenão tem o dia 1º de maio como um marco na história do Remo. Há cinco anos, nessa mesma data, o Leão faria a última partida em seu estádio até os dias de hoje: a vitória sobre o Independente por 4 a 0, pelo Parazão de 2014. De lá para cá, são cinco anos de esforços de clube, torcedores e gastos em prol da revitalização da praça esportiva.

GASTOS REMO

Olhando o lado do clube, além de prejudicado por ter que arcar com aluguéis de outros estádios, como Mangueirão e Diogão, o Remo também teve que se preocupar com o Baenão, já que o retorno ao estádio significa economia aos cofres azulinos.

"Em 2014 e 2015 nós fizemos a recuperação dos pilares da Almirante Barroso, foi um projeto da torcida também, se chamava Revolução Azul. Gastamos em torno de 40 mil reais. Todo esse dinheiro foi arrecadado pelo torcida", explicou Aline Porto, conselheira do Remo.

"Em 2016 houve a recuperação do gramado, de parte da estrutura da arquibancada da [Avenida] 25 [de setembro] (hoje, Avenida Romulo Maiorana), e também reforma da toca, que foi na gestão do André Cavalcante, nesse caso a diretoria da época que bancou, acredito que foi gasto uns 100 mil".

Além dessas medidas, "a gestão do Manoel [Ribeiro] fechou contrato com uma empresa que está custando em torno de 370 mil" (totalizando R$ 510 mil aproximadamente de gastos). De acordo com Aline, todo esse valor foram destinados às obras do Baenão.

"São as salas em baixo da arquibancada da [Avenida] Almirante [Barroso], para deixar o estádio conforme as normas exigidas pela CBF, (Vestuários de visitantes, sala antidoping, juizado)", complementou.

RETORNO DO REI

Uma das iniciativas mais importantes nesse período, foi a criação do Retorno do Rei ao Baenão. Desenvolvido por torcedores do Remo, o projeto busca reformar o Evandro Almeida por meio de doações de materiais de construções, vendas de produtos do projeto e campanhas de arrecadações.

De acordo com a área de transparência do projeto, o Retorno do Rei já gastou aproximadamente R$ 3,692,490 milhões em despesas operacionais e mão de obra para a revitalização do Baenão.

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Remo
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