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Vitória do Paysandu sobre o Boca completa 16 anos; ex-goleiro revela detalhes da partida

Ronaldo Willis foi peça fundamental para que o Bicola arrancasse o 1 a 0 memorável em plena La Bombonera

Nilson Cortinhas
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A maior façanha da história do Paysandu, quiçá do futebol paraense, foi superar o Boca Jrs por 1 a 0, pela Copa Libertadores edição de 2003, no dia 24 de abril daquele ano. A história completa 16 anos nesta quarta-feira (24), cercada de saudosismo.

para o Paysandu, tão importante quanto o memorável gol de Yarlei, estão as defesas do goleiro Ronaldo. A performance de ambos, aliada a qualidade de vários outros ex-atletas, garantiram uma jornada inesquecível. As cenas são pulsantes na cabeça de qualquer torcedor do Paysandu, carente de histórias internacionais do mesmo porte. E também estão presentes na memória dos heróis daquele momento. 

Relembre como foi o jogo!

Ex-goleiro do clube, Ronaldo integra hoje a comissão técnica permanente do Paysandu. Tem história no clube suficiente para passar experiência e dicas aos goleiros que iniciam a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro no próximo final de semana.

Naquela partida, com a camisa 1 do Papão, Ronaldo fez defesas difíceis à queima roupa e em chutes de fora da área. Além disso, Ronaldo manteve a segurança durante os 90 minutos da partida. 16 anos depois, Ronaldo, que na Libertadores de 2003, incorporou o sobrenome Willis na camisa, relembrou detalhes da partida. Inclusive, as dificuldades oriundas da expulsão prematura do atacante Robgol e do volante Vanderson.

"Recordo todos os momentos que vivemos na partida, momentos críticos do jogo em que ficamos com a menos  o jogo por conta da expulsão do Vanderson" disse. "Ficou um jogo muito mais tenso em que tivemos que nos superar", afirma. 

Ronaldo ressalta o sentimento de alívio quando Yarley marca o gol, aos 22 minutos do segundo tempo, após contra-ataque organizado pelo meia Sandro. Nas imagens, pós-gol, Ronaldo é dos mais emocionados erguendo as mãos para o céu. "O momento que o Yarley  fez o gol passamos acreditar mais ainda na vitória, então cada minuto que se passava para o final do jogo foi vivido com muito intensidade porque ali estávamos nos aproximando de um feito pra sempre nas nossas carreiras".

FASE DE GRUPOS

Antes de encarar o Boca, nas oitavas de final da Libertadores de 2003, o Papão integrava um grupo com Universidad Católica (CHI), Sporting Cristal (PER) e Cerro Porteño (PAR). 

De forma surpreendente, a equipe se classificou de forma invicta com quatro vitórias e dois empates.

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