Vinni Faria afasta clima de oba-oba no Paysandu: 'Momento continua difícil'

O Atlético-GO, adversário do fim de semana, também está na parte de baixo da tabela, o que aumenta o peso do confronto

O Liberal

O Paysandu vive uma nova realidade na Série B. Depois de um início de campeonato desastroso, o time bicolor reencontrou o caminho dos resultados positivos sob o comando de Claudinei Oliveira. A sequência de três vitórias e um empate – este último contra o Avaí, fora de casa, por 0 a 0 – tirou o time da lanterna, mas ainda não foi suficiente para livrar a equipe da zona de rebaixamento. Neste sábado (12), o desafio é contra o Atlético Goianiense, às 18h30, na Curuzu, pela 16ª rodada. E a partida é tratada como decisiva no clube.

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Recém-chegado ao elenco, o atacante Vinni Faria reconhece que o cenário segue delicado. “Continua sendo difícil, será difícil. São quatro bons resultados, mas ainda não nos tirou da zona”, afirmou. Com 14 pontos e ocupando a 18ª colocação, o Papão está a três do Botafogo-SP, primeiro time fora do Z4. A distância é pequena, mas os confrontos diretos tornam cada rodada um capítulo tenso. “Faltam muitas rodadas, muita coisa pode acontecer”, completou o atacante.

O Atlético-GO, adversário do fim de semana, também está na parte de baixo da tabela, o que aumenta o peso do confronto. “É um confronto direto. A gente encara assim. Eles também estão buscando se afastar da parte de baixo”, analisou Vinni.

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O atacante foi um dos dez reforços contratados pelo Paysandu na última janela de transferências. Na época, o clube amargava a lanterna da competição e ainda não havia vencido. Desde então, a equipe deu uma guinada. “Nós, que chegamos agora, tomamos a dor de todos. Pessoas estavam sem poder sair na rua. A gente tomou essa dor. Poder estar nesse momento agora é muito bom, mas com isso vem uma grande responsabilidade”, afirmou.

Vinni vem sendo titular com Claudinei e celebra a confiança recebida.

“O professor ter confiado em mim é uma grande coisa. Enquanto estiver dentro de campo, vou dar meu máximo”, garantiu.

A concorrência no setor ofensivo, por sua vez, tende a crescer com o retorno de jogadores que estavam no departamento médico. Para ele, isso é algo positivo: “O nível é muito alto. Os jogadores saindo do DM são de muita qualidade. O nível vai aumentar, a concorrência vai estar maior e isso é bom pra gente e pro clube”, disse.

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