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Técnico do Paysandu critica datas do Re-Pa, mas garante: ‘Não sou de ficar chorando’

Papão foi derrotado na tarde de domingo (26) pelo Leão, Mangueirão, pela Copa Verde

Andre Gomes
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O técnico do Paysandu, Márcio Fernandes, lado derrotado no Re-Pa deste domingo (26), falou sobre o clássico, pela ida das semis da Copa Verde. O treinador fez críticas ao calendário, o tempo de descanso menor para o jogo, e apontou a quantidade de desfalques como a principal dificuldade para dar sequência ao time.

"Não tivemos como fazer uma mescla [na temporada]. Perdemos 10 jogadores machucados, é difícil ter reposição. Esse jogo poderia ter sido passado para quarta-feira o jogo, mas quando se perde, tudo soa desculpa. No meio do futebol, a gente sabe que isso faz a diferença. Todos os jogos perdemos jogadores, é muito difícil. Não sou de ficar chorando pitangas não, estou aqui para trabalhar, vou procurar montar uma equipe competitiva e que joga para a frente", afirmou.

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Já sobre a partida em si, o técnico discordou das críticas que apontaram um Paysandu melhor apenas nos primeiros minutos de jogo. Segundo Márcio a equipe, fez um primeiro tempo positivo e que o Re-Pa foi decidido apenas na diferença que Pablo Roberto fez no contra-ataque - que terminou em gol de Muriqui.

"No primeiro tempo, eu acho que o Paysandu fez um grande jogo. Procurou tocar a bola, no momento que levamos o gol, estávamos melhores. Já tínhamos alertado sobre o contra-ataque. Não posicionamos do jeito que tínhamos treinado, um jogador nosso entrou na área, sendo que não era para fazer isso e o Pablo [Roberto], com a técnica que tem, conseguiu fazer a diferença. Esses jogos são jogos de detalhes, se a gente tivesse feito o gol no início do segundo tempo, a coisa mudava. Não fizemos e isso fez a diferença no placar. Temos que ser mais letais, quando tivermos estas chances", concluiu.

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