Copa do Brasil: contra o Ji-Paraná, Paysandu quer reduzir erros cometidos no Parazão, diz lateral

O grande objetivo para a partida desta quinta-feira (29) é vencer com boa margem de acertos, uma vez que a fase é decidida em partida única

Luiz Guilherme Ramos
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Cerca de 9 horas após sair da capital paraense, a delegação do Paysandu, enfim, chegou ao local da partida contra o Ji-Paraná-RO, pela primeira fase da Copa do Brasil. O duelo entre os dois times será nesta quinta-feira (29), a partir das 21h30, direto do estádio Biancão, em Rondônia.

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Depois do enorme tempo de deslocamento, a delegação bicolor ainda fará mais algumas atividades antes da estreia, que, para o Paysandu, tem um peso enorme na balança financeira. Em caso de classificação, o clube fatura R$ 1,47 milhão, que se soma a quantia anterior pela participação na primeira fase, de R$ 1.312,5 milhão. 

Na visão dos atletas, o duelo contra o Ji-Paraná tem ingredientes decisivos, seja na questão financeira, seja no aspecto físico, dado o cansaço provocado pelo deslocamento até o local da partida.  

"A gente já esperava. Acabamos nos acostumando ao excesso de viagens, mas nada de muito diferente, muito pesado. Também procuramos trabalhar a nossa recuperação para fazer um bom jogo diante do nosso adversário", avalia o lateral-esquerdo Kevyn, que tem algumas ressalvas a fazer em relação ao futebol apresentado nos últimos jogos. 

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"Eu acho que precisa melhorar a definição. Matar o jogo quando tiver que matar, não dar chance ao adversário. A gente tem trabalhado bastante essa parte e temos melhorado. Tentamos impor nossa força em todos os jogos e nesse não foi diferente. Tivemos total controle, mas não conseguimos matar o jogo e isso deu ânimo para o adversário. A ideia é matar o jogo o mais rápido possível", garante. 

Apesar do "tropeço" contra o Canaã, o Paysandu sabe que não pode repetir os erros contra o Ji-Paraná, um adversário desconhecido, que, assim como outros, pode surpreender o favorito. 

"A gente não quer ser surpreendido. Sem menosprezar equipe alguma, tentamos impor nosso estilo de jogo, na forma como o professor tenta passar pra frente. A gente percebe que algumas surpresas tem acontecido, mas vamos encarar esse jogo como uma final. Estamos nessa postura desde o ano passado e isso fortalece muito o nosso grupo", encerra. 

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