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Com contrato renovado, lateral do Paysandu fala sobre atraso salarial: 'Não afetou os resultados'

Bruno Collaço permanecerá na Curuzu para a temporada 2020

Nilson Cortinhas
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O lateral-esquerdo Bruno Collaço renovou seu contrato com o Paysandu até o final de 2020. No momento, o clube já confirmou que, além de Collaço, já há acerto com o zagueiro e capitão do time, Micael. 

Collaço garantiu que o novo vínculo com o Papão o deixou 'feliz e motivado' para a sequência da temporada, que reserva a final da Copa Verde nos dias 13 e 20 de novembro. "Espero terminar o ano com título para que possamos iniciar ano que vem com tranquilidade", frisou.

Collaço também comentou sobre um assunto espinhoso, que foram os atrasos no pagamento dos salários. "Foi um ano de superação para o clube por estar vindo na Série B. Relevamos isso da melhor maneira possível. Tivemos o respaldo da diretoria. Independente de atrasar ou não, tenho certeza que isso não afetou em nenhum resultado dentro de campo".

A respeito da final da Copa Verde, cujo adversário bicolor não está definido, disputando Cuiabá e Goiás, Bruno Collaço pregou respeito absoluto aos rivais. "São dois adversários difíceis. São características diferentes. Mas, são qualificados. Um é da Série B (Cuiabá é o 11º

colocado), outro é da Série A (Goiás é o 10º colocado). Temos esse período de folga e não vamos encarar como férias, todos vamos nos cuidar e aproveitar esse tempo", explicou o ala canhoto. A partir de sexta-feira (11), o grupo sairá para um recesso de 10 dias".

Contrato 

A renovação do contrato de Bruno Collaço é um prêmio a regularidade do atleta e a sua evolução, que atingiu o ápice na disputa do Campeonato Brasileiro da Série C e na Copa Verde. "Foi bom. Não consegui participar tanto quanto gostaria no início do Parazão, pois tive uma contusão. Mas, no geral, foi um ano interessante. Vale frisar que a cereja do bolo vem agora. Nossa torcida merece esse título", ressaltou. Para ele, no entanto, a temporada não terminará como o planejado. "Ficou esse gostinho de frustração. O acesso nos foi tomado de uma forma injusta", afirmou, sobre o fatídico jogo contra o Náutico em que o árbitro Leandro Vuaden marcou um pênalti polêmico nos acréscimos do segundo tempo. "O final não foi escrito da forma que gostaríamos. Quem vai ficar, estará com o pensamento de escrever um final feliz". 

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