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Candidato à presidência do Paysandu, Maurício Ettinger promete continuar a gestão no futebol

Atual vice-presidente do clube, Maurício foi o segundo entrevistado do ‘Abre Jogo’ edição especial de eleições

Redação Integrada
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Atual vice-presidente de gestão e candidato à presidência do Paysandu, Maurício Ettinger, que representa a chapa da situação ‘União Fiel’, foi segundo entrevistado do programa ‘Abre o Jogo’ do portal OLiberal.com. O primeiro foi o Luis Omar Pinheiro, que representa a chapa ‘Raiz’, na semana passada.

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Maurício falou das propostas para dar continuidade no trabalho no clube, que envolvem a conclusão do Centro de Treinamento, mais apoio para a base, fortalecimento dos outros esportes, entre outros assuntos.

 

Gestão do Futebol

“No Paysandu, os custos são de 70% de mão de obra e 63% é o futebol. Isso que leva o Paysandu. Até transferirmos a parte administrava da sede para a Curuzu. Acho que nós estamos no trajeto certo. Ano passado todo mundo acompanhou. A gente não subiu por causa daquela fatalidade lá em Recife. Nesse ano continuamos o trabalho. Foi uma trajetória bem feita. E os números estão aí para isso. No futebol, nós devemos mudar pouco. O Ricardo optou por não ter uma diretoria estatutária. Mas nós queremos ter isso no futebol. É um diretor de futebol. Um ou dois. Ainda vamos decidir. O executivo de futebol sem dúvida vamos ter. Hoje em dia a gente não vê o futebol sem executivo. Negociar com empresários, jogadores, com clubes. Não existe futebol sem executivo, então para nós vai ter”

Permanência do Felipe Albuquerque

“O Felipe Albuquerque é um grande nome. Ele tem o nome bom no mercado. A primeira pergunta é se ele quer permanecer e se não vai ter proposta de outros clubes. Mas foi um nome bom e acertado. Quem puder a mão na consciência sabe que foi uma decisão certa. Todos os jogadores quem traz é comissão liderada pelo Felipe.”

Marca Lobo

“É um negócio que dá dinheiro. E o resultado é bem melhor. É irreversível. Neste ano fizemos operação e fraquear as lojas Lobo. E todos foram a favor. Porque é um time de futebol. Não sabe gerenciar uma loja. Por isso deixamos para quem entende. O resultado deve melhorar. A marca é do Paysandu. Quem decide modelo é a diretoria. Quando lança. A marca é do Paysandu e as lojas vão continuar franqueadas. E ainda bem que estavam assim durante a pandemia. Porque se fosse do Paysandu não teríamos fôlego para isso.”

Base e futebol feminino

“A gente tem buscado patrocinadores e parceiros especifico para isso. A gente aluga um campo só para a base e para o feminino treinarem. Neste ano a gente tirou pouco para o feminino. Veio tudo direto para patrocinador. Isso porque o clube não tinha.  O que a gente fez com o CT e com a base, a gente deve fazer ano que vem. Vamos ter produtos específicos para o futebol feminino e da base.”

A entrevista completa está disponível acima. 

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