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Técnico do Castanhal comemora retorno ao Modelão: 'queremos criar atmosfera ao lado do torcedor'

Japiim da Estrada jogou as quatro partidas de mando próprio em Bragança e no sábado enfim reencontra a torcida diante do Tocantinópolis, pela oitava rodada da Série D

Luiz Guilherme Ramos
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Depois de passar praticamente metade da primeira fase mandando seus jogos longe de casa, o Castanhal pode enfiar soltar o alívio pelo retorno ao estádio Maximino Porpino, depois da suspensão de uso do gramado por parte da Federação Paraense de Futebol (FPF) desde o dia 6 de março. Das quatro partidas disputadas no Diogão, em Bragança, o Japiim venceu uma e empatou três, deixando o time na quinta posição do grupo 2, com nove pontos.

A expectativa da comissão técnica é que o time cresça de produção ao lado da torcida. "Agora começa o returno, graças a Deus jogando em casa. É muito difícil jogar longe de casa, da torcida, além de que o Castanhal foi o único time a jogar fora toda primeira fase. Sem contar que sofremos bastante com as arbitragens caseiras", pontuou o técnico Robson Melo. 

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O comandante castanhalense se refere aos árbitros que têm apitado as partidas do time, sobretudo fora de casa, onde o retrospecto da equipe também não é dos melhores. Fora de casa, o Castanhal tem duas derrotas e uma vitória. "Nossa arbitragem tem sido boa. Fora tanto no Ceará, Tocantinopolis e Piauí foi difícil. Por isso acredito na nossa atmosfera, jogar em casa, uma viagem a menos. O campo é difícil pra todo mundo. Então assim, gramado é o que menos interessa. Queremos criar atmosfera do lado do nosso torcedor", garante. 

Para a partida do próximo sábado, contra o Tocantinópolis, Castanhal segue com dois desfalques, do atacante Pecel e o zagueiro Zulu. Para o treinador, no entanto, o time tem peças de reposição para o duelo. "No caso do Pecel temo opção do Daniel, Gabriel Dias e Juan. Em relação ao Zulu, temos no elenco o Dedé, Gustavo e Josa", conta. Apesar disso, Robson ressalta que o Japiim segue atrás de reforços junto ao departamento de futebol.  

"Temos expectativa. Preciso de três peças, demos alguns nomes que vemos monitorando no mercado. E em comum acordo com os diretores, a gente vem trocando ideia com o nosso presidente, atrás de algumas peças. Precisamos de um atacante de lado, um atacante central e mais um meia", finaliza. Castanhal e Tocantinópolis jogam neste sábado, a partir das 15h30, no estádio Modelão.

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