'Era Ancelotti' eleva esperança com seleção, deixa notícias boas, mas enfrenta pendências Estadão Conteúdo 11.06.25 8h48 Na primeira Data Fifa comandando a seleção brasileira, o italiano Carlo Ancelotti plantou importantes sementes que podem render frutos para o time nacional até a Copa do Mundo de 2026. Na terça-feira, o Brasil carimbou o passaporte rumo ao Mundial ao vencer o Paraguai, por 1 a 0, na Neo Química Arena, em São Paulo. Uma das principais dificuldades do Brasil ao longo das Eliminatórias da Copa se concentrava na defesa. A seleção havia sofrido 16 gols em 14 jogos. Pela primeira vez nas Eliminatórias, a meta brasileira não foi vazada. Ancelotti manteve a linha defensiva com Vanderson, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro nos jogos com Paraguai e Equador. Alexsandro, do Lille, é a grata surpresa dessa convocação. Pela primeira vez vestiu a "amarelinha" e saiu aplaudido em seu debute. O ataque também foi mais criativo no jogo com o Paraguai. Ancelotti mudou o esquema tático, abriu o meio-campo com três volantes e colocou Raphinha para ajudar na construção dos ataques com Martinelli, Matheus Cunha e Vinícius Júnior. Vini Jr., por sinal, deu as caras novamente na seleção brasileira. Marcou na vitória sobre o Paraguai o primeiro gol da "Era Ancelotti". Depois de um longo trabalho com o italiano no Real Madrid, o atacante espera encontrar o sucesso com o time nacional. No entanto, com o cartão amarelo recebido na terça, é desfalque certo para o próximo jogo das Eliminatórias. Se Vini Jr. não estará em campo contra o Chile, em setembro, Ancelotti poderá contar com a volta de outros conhecidos. Rodrygo, Estêvão e até mesmo Éder Militão, que sofreu uma grave lesão no joelho em novembro de 2024, podem retornar às convocações. O placar magro pode ter deixado a sensação de que a seleção ainda pode render mais com Ancelotti. Erros na conclusão das jogadas foram determinantes para o Brasil não conseguir uma vitória maiúscula. Classificado, o Brasil volta a jogar apenas no dia 9 ou 10 de setembro diante do Chile. A tendência é que o jogo seja realizado no Maracanã, no Rio. Ancelotti gostaria de comandar a seleção no palco mais emblemático do futebol ao menos uma vez antes da Copa. "É bom que todo o País tenha a oportunidade de ver a seleção brasileira. Isso alimenta a paixão nacional. É algo que queremos fazer", argumentou Ancelotti. Depois de enfrentar os eliminados chilenos, o Brasil encerrará a disputa das Eliminatórias na altitude boliviana. A Bolívia tem mandado seu jogos em El Alto, cidade cuja altitude é de 4.150 metros. A seleção boliviana ainda disputa com a Venezuela um lugar na repescagem intercontinental. Tanto contra Chile como diante da Bolívia, Ancelotti não terá adversários do nível que gostaria para medir o potencial da seleção brasileira. Mesmo assim, o italiano tentará extrair o máximo que puder de uma Data Fifa para cumprir tabela. O Brasil ainda fará amistosos nos meses de outubro e novembro, provavelmente contra adversários da África, Ásia e da Europa, incluindo o Real Madrid. Outro motivo de dúvidas na seleção é Neymar. "Neymar pode jogar em qualquer lugar do campo. Pode jogar como 10 ou na posição que Vini Jr. jogou (à esquerda)", explica Ancelotti. O jogador do Santos ficou fora desta convocação, conversou com o italiano e pode retornar quando estiver 100%. Neste ciclo, desde a Copa do Catar, foram raras as vezes em que o atleta esteve totalmente pronto fisicamente para uma partida pela seleção. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave futebol seleção Ancelotti esperança pendências COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Esportes . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. 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