VNL Feminina: Brasil derruba invencibilidade da Turquia e segue atrás da Itália na Liga das Nações Seleção fecha etapa em Istambul com 100% de aproveitamento; Ana Cristina brilha com 27 pontos e novo recorde pessoal Estadão Conteúdo 22.06.25 15h53 Brasil impõe primeira derrota à Turquia na Liga das Nações. (Divulgação/CBV) A seleção brasileira fechou sua passagem por Istambul, na Turquia, com 100% de aproveitamento e quatro vitórias na Liga das Nações. A vítima da vez, neste domingo, foi a forte seleção turca, então invicta e apoiada por mais de 17 mil vozes, com triunfo por 3 a 1, parciais de 25/18, 23/25, 25/23 e 25/15. Com a mesma campanha das oponentes, de sete triunfos e somente uma derrota, as comandadas de José Roberto Guimarães assumiram a segunda posição e seguem bem na perseguição da líder Itália, que ganhou seus oito jogos. Assim com vem sendo uma rotina na competição, a ponteira Ana Cristina mais uma vez foi a maior pontuadora brasileira. Ela tinha feito seu recorde pela seleção no sábado, com 26 pontos diante da República Dominicana. Neste domingo, foi além, com 27 bolas decisivas, 24 em ataques. VEJA MAIS Gabi Guimarães volta à seleção para 2ª semana da VNL feminina 2025, em Istambul Fora da primeira semana, a capitã da SFV retorna após desfalcar o Brasil nos quatro primeiros jogos da competição VNL Feminina: Brasil vence Estados Unidos e mantém invencibilidade na Liga das Nações Seleção brasileira de vôlei domina em quadra e conquista segunda vitória consecutiva no Maracanãzinho, com placar de 3 sets a 0 Muito perto da fase final, que será na Polônia, a seleção brasileira volta à quadra para a terceira e última etapa de classificação da Liga das Nações somente no dia 9 de julho, diante da Bulgária, em Chiba, no Japão, onde ainda encara a França (dia 10), a Polônia (11) e o Japão (13). Apesar da possibilidade de utilização da capitã Gabi deste o início, Zé Roberto optou por dar entrosamento à seleção e fez somente uma troca em relação à escalação das vitórias diante do Canadá e da República Dominicana, com triunfos por 3 a 0. O técnico iniciou a oitava partida na Liga das Nações usando Macris, Diana, Júlia Bergmann, Ana Cristina, Tainara e a líbero Laís, com Lorena aparecendo na vaga de Júlia Kudiess, que apresentou um desconforto de última hora. Diferentemente dos jogos anteriores deste segundo giro da Liga das Nações, em Istambul, o Brasil tinha um rival gigante pela frente e 17 mil vezes fazendo coro pela seleção turca. A torcida local fez enorme festa antes de o jogo começar. O Brasil começou a partida aproveitando uma certa irritação turca com a arbitragem para abrir logo quatro pontos de frente em bons ataque pelo meio/fundo de quadra. As rivais apostavam na potência de Vargas e Karakurt por reação e não demoraram a buscar o empate por 9 a 9. Zé Roberto evitou pedido de tempo e apenas cobrava calma e capricho na beirada da quadra. E a seleção respondeu de imediato, desta vez com o saque fazendo estragos e nova vantagem brasileira por quatro pontos. A apresentação era em alto quilate. Em um grande ponto, o bloqueio verde e amarelo segurou quatro ataques seguidos da Turquia até Ana Cristina (fechou a parcial com sete bolas no chão) anotar no contragolpe. No fim, tranquilos 25 a 18 com ataque de Helena, surpresa de Bernardinho na reta final do set. O segundo set começou com o serviço brasileiro não entrando e com Karakurt colocando as donas da casa em vantagem de dois pontos após seu 12º ponto no jogo. A camisa 99 turca incendiava a torcida a cada bola certeira. Mas a seleção brasileira cresceu e logo virou. Ana Cristina seguia soberana no ataque, com Macris distribuindo bem as jogadas e enganando o bloqueio turco. O saque voltou a entrar e Júlia Bergmann aparecia bem em bolas complicadas para anotar pontos improváveis. A parcial parecia encaminhada até um desafio equivocado recolocar as turcas no jogo. A bola de Gabi foi para fora, sem desvio, e veio a igualdade por 23 a 23. O Brasil sofreu leve apagão na hora decisiva e acabou permitindo o empate no jogo com 25 a 23. O terceiro set seria um desafio ao psicológico da seleção, após uma dura virada na parcial anterior. E a cabeça parecia boa, sem abatimento. Mesmo com as turcas vibrando muito, o Brasil foi quem comandava o placar, logo com 9 a 6, depois, 14 a 10. Novamente sem conseguir segurar boa vantagem, as brasileiras permitiram a virada para 18 a 17. As trocas de Zé Roberto não surtiram efeito, enquanto a Turquia se reerguer justamente graças às reservas. A emoção foi até o fim, com Lorena deixando o Brasil novamente na frente, com 24 a 23. Ana Cristina foi para o saque e fechou, com ace, com a bola quase saindo, mas triscando na linha. Com Gabi e Diana na equipe titular para o quarto set, o Brasil viu Júlia Bergmann brilhar no serviço e o time fez logo 4 a 0. Vargas não conseguia superar o forte bloqueio brasileiro e as comandadas de Zé Roberto ainda atacavam com segurança e precisão. Gabi anotou seu primeiro ponto na Liga das Nações para levar o Brasil a 13 a 9. Desencantou em momento crucial, no qual a Turquia tentava reagir e encostar. O set foi enorme do Brasil, com poderio ofensivo gigante, com Júlia Bergmann muito bem e com Ana Cristina fechando em 25 a 15. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave vôlei Liga das Nações seleção brasileira Turquia COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Esportes . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. 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