Você sabe quanto mil cruzeiros custariam hoje? Confira o valor e se surpreenda!
Os cruzeiros foram criados em 1942 em uma tentativa de estabilizar a economia do Brasil

Poucos jovens da geração atual sabem, mas em décadas anteriores existia uma antiga moeda brasileira chamada de cruzeiro, que foi criada na era política de Getúlio Vargas, no ano de 1942. Ao longo dos anos, a unidade conseguiu estabilizar a economia do Brasil e desempenhou um papel importante no cotidiano dos cidadãos do país até a sua substituição pelo real, que ocorreu em 1994.
O design do cruzeiro era totalmente diferente do modelo do real, porque ao invés de possuir animais da fauna brasileira gravadas em cobre, a moeda exibia diversas figuras importantes da história nacional, como o marechal Cândido Rondon e Rachel de Queiroz. Além disso, a unidade também esteve em circulação durante a implementação do “Cruzado” e “Collor”, planos que visavam estabilizar a economia nacional.
Após salvar a economia do país, a moeda conseguiu resistir a muitos desafios significativos que surgiram durante a época, inclusive quando a hiperinflação exigiu várias reformas monetárias no país. Mas diante desse cenário histórico importante, você já parou para pensar quanto será que custaria mil cruzeiros se ainda existissem esses modelos?
VEJA MAIS
[[(standard.Article) Lula: Podemos discutir nos Brics a necessidade de uma moeda de comércio]]
Quanto custaria mil cruzeiros?
Segundo a Coinmill.com, uma cédula de 1000 cruzeiros valeria hoje apenas R$ 0,36, isso porque o seu valor caiu muito com a substituição pelo real que simplificou as transações dos cidadãos e eliminou a necessidade de cálculos complexos para compras básicas do dia a dia. Aliás, as formas de pagamento atuais apenas foram se modificando para facilitar esses processos, a exemplo do Pix criado em 2020.
Antes de ser trocada, a moeda que era inicialmente equiparada ao dólar trouxe estabilidade e investimentos internacionais. E com a depreciação do cruzeiro que ocorreu ao longo dos tempos, as moedas e cédulas desse modelo, que custavam um valor bastante alto para a época, hoje não valem mais tanto assim e não são capazes de comprar mais do que um chiclete barato, por exemplo.
(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Enderson Oliveira, editor web em Oliberal.com)
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA