Tem em casa? Saiba qual é a moeda de R$ 1 que vale mais do que um carro popular
Algumas unidades podem valer entre R$ 26 mil a R$ 50 mil. Veja quais!

Já imaginou se você está guardando uma moeda que vale mais do que um automóvel na gaveta da sua casa? Algumas unidades conseguem valer muito mais que o preço aparente no mercado numismático, como a própria moeda de R$ 1, que parece comum, mas que na verdade pode chegar a preços maiores, dependendo de alguns aspectos presentes que chamam bastante a atenção dos colecionadores.
Nesse sentido, as características que mais atraem aos olhos de pessoas que amam colecionar moedas históricas, são: a baixa tiragem, os erros específicos de fabricação, as edições comemorativas ou experimentais, a história significativa e a composição de metais preciosos, além da demanda entre os colecionadores. Por isso, veja a seguir dois exemplos de moedas que valem mais que um carro popular:
Moedas raras de 1 real
O primeiro exemplo é uma moeda de R$ 1 da série “bromélias”, que foi cunhada com uma imagem da planta bromélia, em 1997. Na época, ela foi fabricada com o único objetivo de testar novas características físicas que deveriam permanecer nos bancos, porém algumas unidades passaram a circular pelo Brasil e ainda hoje são encontradas algumas moedas desse modelo com um valor que pode alcançar mais de R$ 50 mil.
Já o segundo exemplo trata-se da moeda de R$ 1, que foi fabricada com a letra “P” abaixo da inscrição “Real”, em 1998. Em razão desta característica realizada no momento da cunhagem, a unidade passou a ser classificada como “R5” e o seu valor oscila atualmente entre R$ 26 mil e R$ 30 mil, a depender do estado de conservação.
VEJA MAIS
Confira o preço de outras moedas raras:
Moeda de R$ 1 dos 50 anos dos Direitos Humanos: R$ 550 a R$ 650;
Moeda comemorativa de R$ 1 de Juscelino Kubitschek: até R$ 650;
Moeda de R$ 1 dos 50 anos do Banco Central: até R$ 1.350;
Moeda “Beija-flor” de R$1: 25 anos do Plano Real – até R$ 7.000.
(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Enderson Oliveira, editor web em Oliberal.com)
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