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Período natalino intensifica movimento no comércio e impulsiona a economia em Belém

Luzes, brilhos e promoções atraem consumidores que pesquisam e compram artigos diversos

Valéria Nascimento
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A aproximação do Natal tem intensificado o movimento no comércio de Belém nos últimos dias. Nas lojas de um shopping no bairro do Reduto, vendedores afirmam que as vendas já cresceram, de 10% a 15%, em comparação aos outros períodos do ano, enquanto os clientes começam a antecipar grande parte dos presentes para amigos e familiares.

“As vendas aumentaram bastante, desde o dia 10 para cá”, afirmou o subgerente Bruno Mateus, com dois anos de atuação em uma loja exclusiva de tênis. A unidade comercializa modelos casuais, e também de corrida. “O pessoal está mais no popularzão, que é o ‘Corre’. Ele sai por R$ 599,99. A pessoa vê que tem um custo-benefício e leva. É um tênis bom para quem está começando e para quem já corre”, afirmou Bruno, na noite desta terça-feira (16), no shopping do Reduto.

image Subgerente de uma loja exclusiva de tênis, Bruno Mateus, disse que os consumidores têm apostado 'no modelo popularzão', de R$ 599,99 (Cláudio Pinheiro / O Liberal)

O subgerente acrescentou que a loja tem tido boa demanda de famílias. “Eles vêm atrás de tênis mesmo para presentear familiares. Outros tênis que saem bastante são o ‘Drive RC’ e o Mizuno, que são os mais altos. A gente está bem otimista este ano”, disse Bruno Mateus, enquanto atendia o cliente Rondy Araújo, empresário do setor alimentício em Belém.

image Rondy Araújo, empresário do setor alimentício em Belém, diz que o foco nas compras de Natal é a pesquisa, se o preço estiver bom, ele compra (Cláudio Pinheiro / O Liberal)

Rondy afirmou que estava fazendo uma pesquisa de preços, mas se encontrasse preços favoráveis para o orçamento da família, levaria nesta terça-feira, “se a gente achar que hoje já vale a pena comprar, vamos comprar, mas primeiro é a pesquisa”, garantiu o empresário.

Rondy não tinha lista de papel em mãos, mas enfatizou que deve comprar presentes para vários parentes. “São presentes específicos: tem quem quer tênis, confecção, tem as crianças que querem brinquedos. No geral, os preços tiveram um aumento em relação ao ano passado, entre 10% e 15%. Era esperado e é relativo, porque depende também do que a gente procura. Vi que teve acréscimo no valor dos tênis, das roupas também; dá para perceber, mas dá para levar. A gente sempre tem que ter um teto de valor para as compras e a gente também parcela; não dá para se descapitalizar e nem levar tudo à vista”, afirmou o empresário.

image Advogada Melina Salgado garante que os preços subiram, mas percebe que o 13º salário aquece a economia e 'libera a mão' do consumidor (Cláudio Pinheiro / O Liberal)

A advogada Melina Salgado admitiu que frequenta shoppings com assiduidade e também notou o acréscimo nos preços de alguns produtos, como roupas e sapatos. “A gente sabe que no final do ano tem essa elevação de preços, mas acaba que entra o 13º salário que movimenta a economia e o pessoal acaba liberando a mão e vai comprando”, disse ela sorrindo.

Melina acrescentou que presenteia familiares e amigos e não tem problemas em escolher os presentes. “A gente já sabe mais ou menos o gosto deles, levo roupa, sapato e brinquedo para os sobrinhos”, concluiu.

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Economia
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