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Trabalhadores de eventos fazem manifestação na praça da República

Manifestantes afirma que são favoráveis a restrições, mas pedem apoio financeiro

Redação Integrada
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Profissionais do setor de eventos, com seus materiais de trabalho, realizaram uma manifestação, na manhã desta quinta-feira (31), na Praça da República, para chamar atenção dos governos e pedir ajuda ao segmento. O objetivo é buscar apoio para que as políticas públicas estaduais contemplem os trabalhadores do setor e a posterior liberação gradativa dos eventos nos municípios da Região Metropolitana de Belém. 
Segundo eles, os benefícios anunciados não alcançam todos os profissionais desse segmento. Das cerca e 200 categorias da área de eventos, por exemplo, só seis foram incluídas no pacote econômico do governo do Estado. 

A fotógrafa Vanessa Gonçalves conta que um grupo foi criado em 2020, chamado “Retomada de eventos”, e recolheu assinaturas na tentativa de conseguir ajuda financeira do Governo ao setor. “Somos a favor do lockdown, porém, não tivemos nenhum auxílio, estamos invisíveis e somos os profissionais que menos tiveram apoio, em todos os sentidos. Eu sou fotógrafa e me sinto muito prejudicada. Eu tenho estúdio, que está fechado durante toda a pandemia. Tivemos vários momentos de liberação, podendo trabalhar com até 10, 30 ou 50 pessoas, só que ninguém quer fazer festa para essa quantidade de pessoas. Não tivemos ajuda do governo, nem da prefeitura, fomos em todos os locais”. 
Entre os profissionais do setor de eventos estão fotógrafos, floristas, cerimonialistas e decoradores. “Nesse último auxílio, teve pra garçom, profissional de educação física, mas não teve nada que a gente pudesse se cadastrar. Eu, por exemplo, não tive nada que pudesse me classificar. Nem alguns donos de salões conseguiram classificação para entrar. Não sei dizer qual critério, a gente não consegue fazer. Não conseguimos entrar, o site está esgotado”, argumenta. 

A Associação Brasileira de Assessores e Cerimonialistas, sediada em Belém-PA, também enviou ofício aos deputados, pedindo apoio aos profissionais da área. Dentre as reivindicações, eles pedem inclusão de milhares de profissionais autônomos e informais da área que ficaram de fora do pacote econômico do governo do estado para auxílio financeiro no Renda Pará, como tem sido feito em outros estados/municípios, como o auxílio de R$ 1.100,00, em Salvador-Ba, R$ 1.000,00 no Piauí (em duas vezes) e R$ 600,00 no Maranhão; Isenção de ISS e TLPL nos municípios da Região Metropolitana de Belém; Isenção de IPVA/Licenciamento para donos de veículos usados para trabalho em eventos; Redução do ICMS para as empresas do setor; Isenção de juros e multas de REFIS; e Linhas de crédito para microempreendedores e empresários da área.

Governo do Estado e Prefeitura de Belém foram procurados pela reportagem, que aguarda retorno sobre as reivindicações da categoria.

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