Custos com segurança de casa podem chegar a até um salário mínimo mensal

Opções ofertadas pelas empresas são variadas e cabem no bolso de diferentes tipos de clientes

O Liberal
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Deixar a casa mais segura, especialmente quando ela está localizada diretamente na rua ou em condomínios abertos, pode gerar um custo mensal de até um salário mínimo, a depender do tipo de sistema escolhido. As empresas especializadas nesse tipo de serviço oferecem diversas possibilidades, que vão desde a instalação de alarmes até a vigilância armada, passando pelo monitoramento por câmeras, entre outras, de acordo com o gosto e o bolso de cada cliente. 

O supervisor operacional de uma empresa de segurança localizada em Belém, Charlyton Andrade, explica que hoje as empresas do ramo oferecem soluções completas e adaptáveis para a realidade de cada cliente, com foco na proteção e melhoria da qualidade de vida das pessoas. Segundo ele, as opções vão desde a instalação de câmeras (com e sem a oferta dos equipamentos); a implantação de alarmes; o botão de pânico; as cercas elétricas e o serviço avulso de pronta-resposta, que inclui rondas periódicas à residência para verificação de qualquer possível ocorrência. As possibilidades, portanto, são muitas. 

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O serviço de monitoramento por câmeras, por exemplo, pode custar de R$ 300 a R$ 1 mil mensais, a depender da quantidade de aparelhos e deles pertencerem ou não à empresa. Já a instalação e manutenção de um alarme sai, em média, por R$ 150, enquanto o serviço de pronta-resposta custa cerca de R$ 200 mensais. “Essas são as opções mais procuradas pelas famílias e, como os preços não são tão absurdos, conseguimos atender às mais variadas classes”, ressaltou. 

Para o especista e consultor na área de segurança, Paulo Tamer, hoje, a melhor opção é, de fato, contratar uma empresa da área para garantir a segurança da sua casa. “Hoje, não adianta mais aquela história de sair da casa e deixar uma luz ou um aparelho de rádio, por exemplo, ligado, pois os meliantes já conhecem essas artimanhas. Elas não previnem mais a invasão de residências. O melhor mesmo é ter uma empresa cuidando do patrimônio”, destacou ele, explicando que uma das opções mais acessíveis é o de vigia eletrônico, que pode sair por até um salário mínimo mensal, a depender do tamanho do projeto. 

O empreendedor Johnny Rocha, de 54 anos, é morador do bairro da Marambaia, em Belém, e contratou a instalação de um alarme para a sua casa. Ele conta que nunca sofreu nenhum tipo de tentativa de invasão ou arrombamento, mas, como já ocorreram casos na vizinhança, e como costuma viajar com a família, achou melhor garantir o serviço. “Agora, eu durmo mais tranquilo porque sei que se houver alguma tentativa contra a minha casa, o alarme vai soar e a empresa vai enviar alguém. A gente gasta um pouquinho mais, mas pelo menos se sente mais seguro”, finalizou.

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