Compras de última hora movimentam supermercados de Belém

Quem deixou as compras para a última hora não enfrentou grandes filas ou congestionamentos, ainda assim a correria para a virada de ano marca os últimos instantes de 2022

Luiz Guilherme Ramos
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A tradição do brasileiro em deixar tudo para última hora continua mais viva do que nunca em 2022. Horas antes da virada do ano, supermercados da cidade apresentaram bom movimento de clientes. São as tradicionais compras de fim de ano, que geram um movimento extra nos supermercados da capital e movimentam a economia em pleno réveillon.

Em um supermercado localizado no bairro da Cremação, o movimento de clientes no dia 31 foi considerado normal. Sem grandes filas e aglomerações, os clientes encontraram um ambiente propício para as compras. As únicas dúvidas eram sobre o que comprar, principalmente na hora de fazer a ceia da virada. 

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Para a dona de casa Ana de Nazaré Maia, de 56 anos, o jantar da virada do ano é mais simples, portanto, pode ser ajustado nas últimas horas do ano, dada a quantidade de pessoas que participam em sua família. "Geralmente o encontro maior é no Natal. Agora no ano fazemos uma coisa rápida, jantamos e depois da meia-noite todo mundo vai dormir. Então a gente não tem um preparo com antecedência, por isso vim hoje ao supermercado", justifica. 

A escolha em comprar tudo no último dia do ano já se tornou um hábito muito comum entre as famílias. Enquanto alguns optam por mais tranquilidade, outros admitem que falta tempo livre. Por via das dúvidas, a ordem é correr atrás do que falta para celebrar junto à família e amigos a entrada de um novo ano. 

image Muita gente deixou para hoje as compras da ceia de réveillon. (Thiago Gomes / O Liberal)

"Geralmente, por incrível que pareça a gente sempre esquece alguma coisa, principalmente quem vai ficar em Belém, que custa a definir o que vai fazer e quase sempre sai em cima da hora. Como ficam poucas pessoas, não precisa fazer muita coisa, mas sempre decidimos assim. Eu ainda vou definir o que vou fazer e ainda volto aqui de novo para terminar as compras", completa a professora Socorro Guedes, de 61 anos.

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