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'O tal do carapanã incomodava demais', diz vencedor do 'No Limite' gravado no Marajó

Hoje tenente-coronel da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, Rodrigo Trigueiro lembra com carinho dos perrengues que viveu no Pará

Caio Oliveira
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Vinte anos depois da terceira temporada do reality show “No Limite”, o policial militar Rodrigo Trigueiro ainda é chamado de “Capitão” pelas ruas de Natal, capital do Rio Grande do Norte, mesmo que já tenha alcançado a patente de tenente-coronel. “Por incrível que pareça, mesmo depois de vinte anos, eu sou reconhecido, e agora com a volta do programa, aí que voltei a ficar em evidência”, disse o militar a OLiberal.com. O potiguar venceu a edição do programa de sobrevivência gravado em Soure, no Arquipélago do Marajó, em 2001 e, guarda memórias bem diversas das experiências que viveu no Pará, falando com carinho da terra onde viveu bons momentos e passou grandes sufocos.

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Eu lembro de tudo. Na região aí, o ruim era o mosquito, pois tinha muito na selva. O clima era muito quente e úmido, diferente da gente aqui do nordeste, e isso maltratava muito, além do mosquito, o tal do carapanã, que incomodava demais, rapaz”, conta o tenente-coronel, que disse que aquela foi a primeira vez que visitou a Amazônia.

image Abertura do Programa (Memória Globo)

A terceira temporada do reality - chamada de “Fase Metal” - foi gravada na fictícia Praia do Cocal, no Marajó Oriental.  Entre outras provas impostas ao grupo, houve a tradicional prova das comidas exóticas como brigadeiro recheado com olho de cabra, ovos de camaleoa, pedaços de cérebro de boi cru, testículo de búfalo e macarronada de minhocas vivas. Contudo, não foram apenas essas iguarias desagradáveis que o militar experimentou. “Eu gostei muito do queijo de búfala e da carne do animal, e da maniçoba também. Essa culinária daí é massa, olha”, disse Rodrigo Trigueiro. 

Atualmente, o tenente-coronel fica dividido quando perguntado se toparia o desafio de chegar ao seu limite novamente. “Eu não sei se daria conta, porque é um ‘moidozinho’ e eu já estou coroa. Na época, eu tinha 30 anos e hoje, eu estou com 50. Mas pensando bem, eu acho que participaria, sim, novamente. Foi uma experiência de vida da p*rra que eu tive aí, tanto aí no Pará quanto depois, lá no Projac, com o pessoal da produção da Globo”, relembra o militar, com saudade dos tempos que mudaram sua vida, prometendo voltar à Amazônia.

“Não tive a oportunidade de voltar mais ao Pará, mas tenho bons amigos aí, na Polícia Militar. Não consegui ainda voltar ao Pará para passear e matar a saudade, mas pretendo”, encerra o nordestino que conquistou o Marajó.

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