Novela 'Era uma Vez', protagonizada por Drica Moraes, entra na grade da Globoplay

A novela ‘Era Uma Vez’ é a nova trama clássica que chegou ao catálogo do Globoplay nesta segunda-feira, dia 16. A obra marcou o primeiro trabalho como protagonista da carreira de Drica Moraes, que relembra com muito carinho do retorno do público, especialmente o infanto-juvenil.

“A identificação com a criança e com o jovem é porque a história é uma fábula, é um conto de fadas. Você tem a mocinha, o príncipe encantado, a megera, as crianças. São símbolos muito fortes que as crianças trazem da primeira infância e são também os valores que começam a entrar na vida delas, o primeiro namorado, as grandes primeiras discussões com o pai e a mãe, a relação de filho com a madrasta, de filhos de pais separados...”, aposta Drica Moraes.

Na trama, o veterinário Álvaro (Herson Capri), viúvo há dois anos, mora com seus quatro filhos – Glorinha (Luiza Curvo), Zé Maria (Alexandre Lemos), Marizé (Alessandra Aguiar) e Fafá (Pedro Agum) – no sítio de seu pai, Pepe (Elias Gleizer), em Nova Esperança, cidade fictícia em Santa Catarina. Ele é apaixonado por Bruna (Andréa Beltrão), uma moça mimada que não suporta dividir a atenção do namorado com seus filhos e que é também advogada da fábrica de chocolate de Xistus (Cláudio Marzo).

Mas, para surpresa de Álvaro, chega à cidade a doce Madalena (Drica Moraes), que será a governanta da casa de Xistus, avô materno das crianças. Quem acompanha Madalena à nova cidade é o amigo Maneco Dionísio (Antonio Calloni) e os dois compartilham um segredo: a nova governanta de Xistus foge desesperadamente do seu ex-marido, o possessivo Danilo (Tuca Andrada).

Bem informada, simpática e simples, Madalena logo cai nas graças dos filhos de Álvaro e nas dele, que, inclusive, apaixona-se por ela. Xistus também se apaixona por Madalena e une forças com Bruna para lutar contra o amor que existe entre a governanta e Álvaro.

Para esse papel, Drica conta que fez aula de mímica, pois Madalena era uma artista de rua, e revela uma semelhança pessoal com a personagem. “Eu fui meio irmã-criadora, nós somos sete irmãos, três de pai e mãe, dois da minha mãe com o segundo marido e dois do meu pai com a segunda mulher. Eu ajudei muito meus pais a criarem meus irmãos. Eu fazia dever de casa com eles, levava para a escola, fazia adaptação dos meus irmãos na escola quando os meus pais estavam trabalhando. Brincava muito com os meus irmãos, enquanto estava começando a fazer teatro”, recorda.