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Rafinha Bastos e Cauê Moura são procurados pela Justiça, diz site

Oficiais de Justiça tentam encontrar os youtubers para citá-los em ação penal

Painah Silva
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A briga judicial entre os youtubers Rafinha Bastos, PC Siqueira e Cauê Moura contra o empresário Ramiro Sanches, sócio do Clube do Valor Empreendimentos Digitais, ganhou um novo rumo, segundo o site Em Off. Após um tempo com os trâmites judiciais parados, os autores da ação entraram com um novo pedido, no último dia 5 de maio, para dar continuidade ao processo, pois não possuem interesse em audiência de conciliação.

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A briga judicial começou quando os youtubers foram alvos de uma queixa-crime movida por Ramiro Sanches. O empresário comercializa cursos de investimentos financeiros e se sentiu difamado ao ser chamado de "golpista" pelos três. Na acusação, ele cita vídeos difamatórios com milhares de visualizações, veiculados no canal em que Rafinha, PC e Cauê administravam juntos, o "Ilha dos Barbados". 

Até então, PC Siqueira foi o único a ter sido regularmente intimado e citado no processo. Em relação a Cauê Moura e Rafinha Bastos, até agora foram realizadas diversas tentativas de intimação, sem sucesso. No caso de Bastos, foi solicitada a expedição de um ofício à Embaixada dos Estados Unidos da América, no Brasil, requisitando informações sobre o endereço do influenciador, em razão de uma notícia informando que ele estava morando fora do país. Entretanto, o Ministério das Relações Exteriores respondeu informando que Rafinha não possuía endereço no exterior. 

Diante do consenso que foram feitas todas as diligências possíveis para encontrar os outros dois e elas tenham sido frustradas, os autores do processo pediram a expedição das cartas de citação por Edital de ambos. 

Nesta ação penal, os youtubers podem ser condenados com penas de até um ano de prisão. Porém, como são réus primários, poderão ser beneficiados com o regime aberto e pagamento de multa. 

(Estagiária Painah Silva, sob supervisão da Coordenadora de Conteúdo de Cultura, Sonia Ferro)

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