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O escritor Edy Augusto Proença indica livros e disco para ouvir e ler

Conhecido no estado e fora do Brasil, Edyr é autor de mais de 10 obras

Painah Silva
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O escritor Edyr Augusto Proença, de 67 anos, é um dos nomes de maior destaque na literatura paraense. Tendo já escrito livros de poesia, crônicas, teatro, romances e contos. O paraense começou a escrever aos 16 anos e já escreveu mais de 10 livros, entre os quais, cinco deles foram publicados na França. Quinze anos depois do lançamento de sua primeira obra, “Os Éguas”, o escritor recebeu o troféu francês Camaleon, pelo melhor romance de língua estrangeira. No Pará, o autor é referência no que diz respeito à escrita ficcional que retrata situações do cotidiano tipicamente paraense. Uma de suas obras, intitulada como “Pssica”, lançada em 2015, é um de seus trabalhos mais conhecidos, o qual aborda o tráfico e prostitução de mulheres.

Além de trabalhar com a escrita, o autor também já escreveu diversas trilhas sonoras, jingles e músicas.

Como alguém que conhece do universo da arte em seus diferentes meios, o escritor veio ao O Liberal fazer três indicações de livros e um disco para o público. 

A primeira opção de leitura é o décimo livro de Ernesto Boulhosa, chamado “Raízes Marajoaras”. A trama apresenta a realidade ribeirinha, bastante característica do estado. Com a vivência da  própria mãe, o autor também explora as histórias de seu pai, avô e bisavô. Segundo Edyr, o livro deveria ser leitura obrigatória para quem mora no estado. “É um maravilhoso passeio pelo Marajó e uma família. Gente, fauna, flora, aventuras, lendas, história. Está tudo neste livro primoroso”, diz Edyr. 

Como segunda indicação, o também colunista indica o seu mais novo livro, chamado “Eu Já Morri”, que tem data prevista para o lançamento no próximo dia 27 de agosto. 

A obra traz dezessete histórias de personagens singulares de Belém, entre eles estão prostitutas, moradores de rua, pessoas humildes e viciados. 

A terceira indicação é o álbum “Voragem”, primeiro disco do cantor Pedro Vianna. Lançado no último mês, o trabalho do artista paraense apresenta nove músicas inéditas, incluindo as canções “Amargo Licor” e “No Mais”, lançadas em 2020 e 2021. Além de músicas autorais, o álbum também traz as participações de diversos compositores, poetas e instrumentistas brasileiros.

Neste trabalho, Pedro apresenta muito de sua trajetória na música e na poesia. “Com muitas melodias e poesias interessantes, muito bem tocadas”, afirma o escritor. 

(*Estagiária Painah Silva, sob supervisão do Coordenador de Conteúdo de Cultura, Abílio Dantas)

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