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Heloisa Buarque de Hollanda é eleita para a Academia Brasileira de Letras

Eleita com 34 dos 37 votos, ela vai ocupar a vaga aberta com a morte de Nélida Piñon

O Liberal

A escritora e crítica cultural Heloisa Buarque de Hollanda foi eleita nesta quinta-feira (20), para a cadeira 30 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Autora de livros como “26 Poetas Hoje”, “Macunaíma, da literatura ao cinema” e “Feminista, eu?”, ela é uma das principais vozes do feminismo brasileiro. Heloísa é a 10ª mulher eleita para a ABL e substituirá Nélida Piñon, que foi a primeira mulher a presidir a academia.

Formada em Letras Clássicas e com mestrado e doutorado em Literatura Brasileira, Heloísa Buarque de Hollanda é professora emérita da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela recebeu 34 dos 37 votos, superando os escritores Oscar Araripe, Denilson Marques da Silva, José Gildo Pereira Borges e José Milton Monteiro Araújo da Silva.

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Araripe recebeu dois votos e houve um um voto em branco. Pela primeira vez, os imortais da ABL votaram por meio de urna eletrônica, com 24 acadêmicos usando essa novao formato, enquanto os outros 13 votaram por carta. 

Apesar da coincidência de sobrenome, Heloísa não é parente de Chico Buarque de Hollanda, mas foi casada com um primo do cantor e compositor.

Outras obras da Heloísa são “Cultura e Participação nos anos 60”, “Pós-Modernismo e Política”, “O Feminismo como Crítica da Cultura”, “Guia Poético do Rio de Janeiro”, “Asdrúbal Trouxe o Trombone: memórias de uma trupe solitária de comediantes que abalou os anos 70”, “Escolhas, uma autobiografia intelectual” e “Cultura e Participação nos anos 60”.

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