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Fotografia e memória: o ano de 2025 pelas lentes dos fotógrafos de O Liberal

Momentos históricos, cenas do cotidiano e emoções que marcaram o Pará e o mundo ganham vida na retrospectiva fotográfica dos profissionais de O Liberal

Luciana Carvalho
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Ao longo de 2025, os fotógrafos de O Liberal estiveram nas ruas, nos palcos, nos bastidores dos grandes eventos e nos instantes mais íntimos do cotidiano para registrar imagens que ajudam a contar narrativas. Cada imagem carrega mais do que luz e enquadramento: guarda histórias, sentimentos e a pulsação de um povo.

São fotografias que traduzem emoção, impacto social, cultura, esporte, fé e resistência, revelando, em cada clique, o compromisso com o jornalismo visual e com a memória coletiva. Esta retrospectiva reúne alguns dos registros mais marcantes do ano e é, também, um convite para rever não apenas como ele foi vivido, mas como ele foi sentido e reafirma o poder da fotografia como testemunha do nosso tempo. Veja:

image Visita do presidente Lula ao quilombo Itacoã-Miri, no município de Acará, a cerca de 120 km de Belém. (Foto: Tarso Sarraf/ O Liberal)
image Registro da missa do rito do Lava-Pés, celebrada na Quinta-feira Santa, em abril, em Belém. Na imagem, o arcebispo Dom Alberto Taveira beija o pé de um fiel, em um dos momentos litúrgicos mais simbólicos da celebração. (Foto: Wagner Santana/ O Liberal)
image Registro de imagens em que  sombrinhas abertas se transformam em símbolo da resistência cotidiana de pessoas comuns que tentavam acessar e participar do debate sobre o futuro do planeta. Cena registrada na Green Zone da COP30.  (Foto: Everaldo Nascimento/ O Liberal)
image Registro do cantor Chris Martin, vocalista da banda Coldplay, durante apresentação no festival Global Citizen, em Belém. (Foto: Thiago Gomes/ O Liberal)
image Registro do Festival Amazônia Live que promoveu o show internacional em um palco flutuante montado sobre o rio Guamá, em Belém. A atração foi a cantora Mariah Carey, que se apresentou pela primeira vez na Amazônia. (Foto: Tarso Sarraf/ O Liberal)
image Blindados das Forças Armadas que reforçaram o esquema de segurança durante a COP 30, em Belém, atuando no controle de acessos e na proteção das áreas estratégicas do evento. (Foto: Cristino Martins/ O Liberal)
image Supercopa Rei: o Flamengo venceu o Botafogo por 3 a 1, no estádio Mangueirão, em Belém, e conquistou o terceiro título da competição. Na imagem, a comemoração do segundo gol rubro-negro, marcado por Bruno Henrique. (Foto: Igor Mota/ O Liberal)
image Registro do primeiro gol do Remo no jogo do acesso à Série A, contra o Goiás, em Belém, marcado por Pedro Rocha. (Foto: Thiago Gomes/ O Liberal)
image Registro do abridor de letras Kekel que despertou o interesse pelas letras de barcos ainda na infância. Hoje, ele vive do ofício, preservando e valorizando essa tradição por meio do seu trabalho. (Foto: Ivan Duarte/ O Liberal)
image Lideranças indígenas chegaram a Belém em novembro após percorrer 3 mil km pelo rio Amazonas na Flotilha Yaku Mama. (Foto: Claudio Pinheiro/ O Liberal)
image A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30) chegou ao fim, mas a população de Belém passou a conviver com parte de seu legado a céu aberto. Um mural de 45 metros de comprimento por 3,5 metros de altura ganhou forma na Avenida Marquês de Herval, 761, para eternizar a Marcha Mundial pelo Clima, realizada em novembro na capital paraense. A obra foi produzida coletivamente pelos artivistas Mundano, Mauro Neri e pelos paraenses And Santtos, Marcelo Bocão e Vitor Cupido. A intervenção integra o projeto 'Cinzas da Floresta'. (Foto: Carmem Helena/ O Liberal)
image Atendimento médico e social na Aldeia Missão Nova localizada na Terra Indígena Waiãpi, uma área que abrange os estados do Amapá e o norte do Pará com a parceria da Secretaria de Saúde Indígena na Operação Ágata. (Foto: Wagner Santana/ O Liberal)
image Registro do protesto dos povos indígenas Munduruku durante a COP 30, em Belém. A manifestação bloqueou a entrada da Blue Zone, área onde ocorriam as negociações do evento. Com a presença de agentes da Força Nacional, uma criança indígena aparece no portão, simbolizando a resistência e a luta dos povos originários. (Foto: Tarso Sarraf/ O Liberal)
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