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Festa da Chiquita é arte e diversidade pelas ruas de Belém pós Trasladação

Cantor Eloy Iglesias fala sobre o retorno e as novidades do evento em 2022

Thainá Dias
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Festa de resistência, diversidade, amor, ideais. Todas as definições de igualdade em um mesmo caminho: a “Festa da Chiquita”, evento que acontece todo mês de outubro em Belém do Pará, na Praça da República, logo após a passagem da Berlinda durante a Trasladação, volta às ruas neste sábado (8).

Coordenada pelo artista Eloy Iglesias, a edição deste ano marca um grande reencontro das pessoas e das artes com algumas novidades. “Este ano, vamos premiar algumas pessoas que trabalham na área da psicologia e direitos humanos. Teremos ainda a participação do segmento afro-religioso, com um momento onde os movimentos sociais vão pedir bênçãos à Nossa Senhora de Nazaré. Pediremos paz, respeito para as nossas diferenças, além da nossa luta de sempre pela igualdade”, afirmou Eloy Iglesias.

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O coordenador do evento ressalta que o tema desta edição é ‘Das cinzas a luz’. “Será aquele encontro de ideias, amores, as pessoas querem mostrar sua arte. É um momento em que vamos discutir o amor, a paz e todas as bênçãos que também temos direito de receber”, disse, ao lembrar que esse ano o evento conta com a participação da drag brasileira Salete Campari.  

Quando a Festa da Chiquita foi criada?

A Festa da Chiquita nasceu em 1978, voltada para pessoas gays, travestis e agregados. Com 44 anos de tradição, a festa foi declarada Patrimônio Cultural Imaterial do estado do Pará, de acordo com a Lei n° 9.025, de 17 de março de 2020.

 

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