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Conversa entre Beatriz Matos e Pilar Del Río será transmitida ao vivo pela UFPA

O público poderá acompanhar a transmissão da conversa pelo Canal UFPA Oficial no YouTube.

O Liberal
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Os assassinatos do antropólogo Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips, ocorridos neste ano, no Vale do Javari, Amazonas, causaram comoção em todo o mundo. Como parte dos movimentos por mais justiça e promoção de direitos no Brasil, a Universidade Federal do Pará (UFPA) realiza nesta sexta-feira, 19, às 18h, a transmissão ao vivo do encontro "Beatriz Matos & Pilar del Río - Por um Direito que Respeite, uma Justiça que Cumpra", entre Pilar del Río, presidenta da Fundação José Saramago, e Beatriz Matos, antropóloga e professora da UFPA, esposa do indigenista Bruno Pereira.

O acesso pelo público poderá ser feito virtualmente pelo Canal UFPA Oficial no YouTube. Presencialmente, a conversa será reservado aos profissionais de imprensa previamente credenciados.

Pilar del Río

Além de presidenta da Fundação José Saramago, Pilar del  Río é jornalista, escritora e tradutora. Nascida em Castril na Espanha, em 1950, ela conheceu José Saramago em 1986, após ter lido todos os livros do autor português publicados em espanhol e ter pedido para conhecê-lo pessoalmente.

Pilar foi tradutora para a língua espanhola de vários romances de Saramago. Em 2010, após a morte do marido, requereu a nacionalidade portuguesa. Mais recentemente, neste ano, lançou o livro “A intuição da ilha — os dias de José Saramago em Lanzarote”, em que relata os bastidores dos encontros de Saramago com amigos que visitaram o casal ao longo dos anos.

Beatriz Matos

A pesquisadora e professora de Antropologia e Etnologia Indígena da Universidade Federal do Pará (UFPA), Beatriz Matos, em entrevista à Revista Piauí, comparou a morte de Bruno Pereira aos assassinatos do seringueiro e sindicalista Chico Mendes e da missionária norte-americana Dorothy Stang. "Ambos foram assassinados por defenderem a preservação da floresta amazônica e dos povos que vivem nela. Que a comoção provocada pelas mortes de Bruno e Dom sirva para melhorar as condições de vida dessas pessoas e de seus aliados. Nada trará o Bruno de volta, mas espero que sua morte não tenha sido em vão", declarou.

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