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Concurso incentiva a produção de peças sustentáveis

Alunos do Senai desenvolvem peças produzidas com a fibra da juta

Bruna Lima
fonte

Dentro da proposta eco fashion, conceito no qual os processos de produção não utilizam matérias-primas prejudiciais ao meio ambiente, a Castanhal Companhia Têxtil, maior fabricante de fios e telas de fibra de juta das Américas, que tem sede no município de Castanhal, no Pará, está promovendo em parceria com o Serviço Nacional da Indústria (Senai), o concurso Juta- Fibra Sustentável na Moda.

O plantio da juta é realizado na região amazônica, na várzea dos rios Amazonas e Solimões, gerando um produto 100% sustentável, que mantém milhares de famílias ribeirinhas. A ideia do concurso é de promover o aprimoramento técnico dos alunos do Senai e proporcionar conhecimento e inovação na utilização dos tecidos com fio de juta como matéria-prima principal no desenvolvimentos das coleções.

“Vamos ter a oportunidade com o concurso de apresentar os tecidos com o fio de Juta como uma opção sustentável para as coleções de moda, que estão cada vez mais priorizando a redução do descarte das peças. Por sua vez, os tecidos desenvolvidos com o fio de Juta são 100% biodegradáveis”, declara Célia Pinho, cordenadora de Marketing da empresa.

image Roupas produzidas a partir da fibra da juta criadas por Flávia Aranha em desfile da São Paulo Fashion Week (Divulgação)

A etapa final do concurso será no dia 7 de novembro. As sete duplas selecionadas vão apresentar dois looks comerciais completos de vestuário com acessórios, utilizando os tecidos e aviamentos com fio de juta como a principal matéria-prima. A seleção das vencedoras será durante um desfile, no Fashion Lab do Senai, no Rio de Janeiro. A dupla vencedora será contemplada com uma viagem para conhecer a Fábrica da empresa na cidade de Castanhal.

As duplas finalistas são formadas pelos seguintes alunos: Pedro L. T. Louzada e Joana Litiman; Maria Clara e Talita Costa; Amanda Brêtas Almeida e Flávia Souza; Daniel Gomes Pereira e Larissa Alves de Sant’Ana; Dara Walsh de Oliveira Peres e Gabriel Modesto Dau; João Marcos e Thaynara Bragança; e Karina Mello e Gustavo Henrique de Souza

Milhares de famílias ribeirinhas que vivem nas margens dos rios Solimões e Amazonas têm o cultivo da juta como principal fonte de renda. Com seu plantio totalmente integrado ao Bioma Amazônico – a Juta é cultivada na várzea dos rios e sua fibra é 100% sustentável no plantio e processamento, contribuindo para a manutenção da Floresta Amazônica enquanto gera renda para milhares de pessoas, fixando-as e evitando o extrativismo.

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