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Ex-marido de Keila nega relacionamento abusivo após cantora receber medida protetiva

'Quem me conhece sabe a pessoa que sou, o meu caráter, jamais fiz qualquer tipo de mau a uma mulher', afirma Clécio Leitão

O Liberal
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Após ter se posicionado por meio do advogado, o  ex-marido da cantora Keila Gentil (ex-Gang do Eletro), Clécio Leitão, se pronunciou novamente sobre o relacionamento abusivo revelado pela artista nas redes sociais e sobre a medida protetiva concedida pela justiça que impede o Dj de se aproximar da mulher a menos de 300 metros. O caso veio à noite na última terça-feira, 28.

Confira a íntegra da nota enviada por Clécio Leitão:

Relacionamento

Venho a público posicionar-me sobre os fatos narrados pela minha ex-companheira, a qual se posiciona contra mim, afirmando de forma leviana e mentirosa que vivia uma relação abusiva, o que de fato nunca ocorreu. 

Quem me conhece sabe a pessoa que sou, o meu caráter, jamais fiz qualquer tipo de mal a uma mulher, uma animal ou qualquer pessoal, sou uma pessoa do bem, alegre e com muito amor.

É com espanto que vejo a imagem que a Keila está buscando construir sobre a minha pessoa, buscando me apresentar como alguém violento e abusivo, o que está totalmente longe da verdade, a qual buscarei mostrar nos meios cabíveis. 

Vejo que ela está buscando espaço midiático e utilizando a nossa vida a dois e como família, como foco dos holofotes da mídia. 

Sempre busquei ser um bom companheiro, cuidando sempre com respeito e muito amor a ela e aos nossos filhos. 

Eu me dediquei quase que exclusivamente em função da construção de uma família e no suporte total da consolidação da carreira solo dela, o qual não vislumbro o devido reconhecimento necessário diante dos momentos que passamos juntos, dos trabalhos realizados, do apoio, dos momentos difíceis que agora parecem que foram tão somente ignorados, diante de uma imagem negativa que ela busca construir sobre a minha pessoa.

Guarda dos filhos

A partir do término do nosso relacionamento, ela decidiu e mudou-se para o Paraná levando consigo nossos filhos. 

Passou a adotar uma postura de sempre estar dificultando, criando barreira de contato entre mim e meus filhos, permitindo tão somente a realização de videochamadas por curto período, dias específicos, e não permitindo que eu enviasse qualquer coisa para a crianças, como exemplo recente, presentes de Natal. 

Sempre tive uma ótima relação afetiva com nossos filhos, os quais sinto muita falta, me levando a tomar as medidas cabíveis a fim de ter regularizada a guarda das crianças e a preservação do meu direito como pai, e, principalmente, e mais importante, o direito das crianças de possuírem um pai presente e afetuoso. 

Carreira profissional conjunta

Quando conheci a minha ex-companheira ela estava desamparada morando fora de casa, e longe de seus familiares e filho. 

Estava distante da sua carreira profissional, na época Banda “Gang do Eletro”, visualizando o seu potencial, busquei incentivar e dar todo o suporte na reconstrução e reestruturação da sua vida profissional, na criação da sua carreira solo como artista “Keila”, bem como, atuei na produção de single, EP’s e até mesmo o álbum por ela lançado, estando no backstage não só familiar, quanto primordialmente profissional. 

Vivíamos dos frutos decorrentes desses trabalhos que realizamos.

Ela sempre reconheceu o meu esforço e dedicação integral nesse trabalho, reconhecendo todo o amor e sentimento que colocava, não vendo ela somente como mulher/companheira, mas sim como uma fã, uma musa, uma grande artista.

É uma grande pena que no momento atual, vejo essa total desconsideração por tudo que passamos e todo o trabalho que foi feito por nós como casal, que estava na luta diária da vida artística.   

Medida protetiva

No que tange à medida protetiva que foi deferida em favor dela, desde de que ela se mudou para o Paraná, nunca mais a vi pessoalmente, e todas as tratativas que tinha com ela, foi para falar dos nossos filhos, saber como eles estavam e do que necessitavam. 

Ela passou a trabalhar viajando, e eu jamais tive contato com ela desde que pisou em solo paraense, não vejo justo motivo para apresentação de queixas contra a minha pessoa, de que nada tenho a temer ou qualquer outro fato que venha a desabonar a honra pessoal como pessoa e profissional. 
Ela registrou uma ocorrência em Belém, mesmo não residindo oficialmente aqui. 

No mais, reservo-me a tratar desse assunto no âmbito competente, já que ela buscou tratar judicialmente, onde irei estar apresentando minha defesa pertinente e contestando, ponto a ponto, cada uma das acusações falaciosas desferidas contra a minha pessoa. 

A verdade irá prevalecer diante de tudo.

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