Bailarina do Faustão, Erika Schneider segue dançando para manter a forma e a alegria
Beldade garante que não precisa ter jeito com a dança para praticar a atividade

Neste momento de crise sanitária tem hora que a bad bate. Para afastar a tristeza e melhorar seu dia, dançar pode ser uma opção. A bailarina do “Domingão do Faustão” Erika Schneider encontrou na dança uma aliada neste momento difícil.
“A gente que faz isso profissionalmente sabe que a dança traz inúmeros benefícios. Um deles é, assim como todos os exercícios físicos, liberar hormônios que provocam o bem-estar. Mesmo sem dançar ao vivo no ‘Domingão’, eu coloco uma música que gosto e danço. Isso me ajuda muito”, conta a modelo.
Erika diz que não precisa ter jeito com a dança para praticar a atividade. “Veja coreografias na internet. Dance de qualquer jeito. Só para você em casa. Isto vai melhorar o seu dia. Se você se entusiasmar, quem sabe, não faça aulas quando acabar a pandemia”, indica.
Sucesso nas redes sociais e no “Balé” do “Domingão do Faustão”, Erika Schneider esbanja autoconfiança e autoestima, mas nem sempre foi assim. Durante a adolescência, a bailarina sofreu bullying na escola por que a consideravam magra demais.
“Morria de vergonha de usar short ou saia. Colocava duas calças e duas blusas para ir à escola no calor de 40 graus. Me chamavam de Olívia Palito e Dumbo também, porque tinha orelha de abano”, disse a loira.
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