Pessoas que vivem no Norte do Brasil são mais felizes no trabalho, aponta pesquisa
Segundo o Índice de Felicidade e Engajamento no Trabalho, os nortistas lideram o ranking com 8,1 pontos

Você já parou para pensar se todas as pessoas conseguem ser felizes no trabalho? Uma equipe de pesquisadores buscou responder este questionamento e, para isso, decidiu realizar a segunda edição do “Índice de Felicidade e Engajamento no Trabalho” em todas as regiões do Brasil. O estudo, promovido pela Pluxee, apontou que a região Norte agrega a maioria dos trabalhadores felizes nos empregos.
Para obter os resultados da pesquisa, foram entrevistados cerca de 16 mil profissionais em todas as regiões do país, por meio de uma metodologia que combinou a ciência de dados e a neurociência para medir a experiência do trabalho de forma completa. Com isso, foi possível observar também que os brasileiros estão 4% mais felizes no trabalho em relação aos dados do ano de 2024.
Além disso, o estudo revelou que o índice de felicidade subiu de 7,3 para 7,6, o engajamento de 7,1 para 7,4 e a cultura organizacional de 7,2 para 7,5. Mas, apesar da pesquisa ter apresentado efeitos muito positivos em 2025, o índice de inspiração ainda segue 12% abaixo da média global, revelando que muitos profissionais ainda não se sentem emocionalmente conectados às suas organizações e empresas.
“Os resultados mostram evolução, mas também deixam claro que ainda há uma lacuna importante: muitos profissionais não se sentem inspirados por suas organizações. O papel do RH é apoiar líderes a transformar discursos em atitudes, cultivando reconhecimento genuíno, clareza sobre o futuro e espaço para crescimento”, explicou Fabiana Galetol, Diretora de Pessoas e Responsabilidade Social Corporativa da empresa.
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Confira os índices de felicidade no trabalho por região:
- Norte (8,1 pontos)
- Centro-Oeste (7,8)
- Nordeste: (7,7)
- Sul (7,6)
- Sudeste (7,3).
Lista de profissões que mais geram felicidade:
- Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (8,1)
- Tecnologia da informação (7,8)
- Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (7,7)
- Construção civil (7,6)
- Indústria ou fábrica de produtos de qualquer natureza, alimentação (restaurantes ou similares) e serviços de assessoria ou consultoria (7,5)
- Comércio varejista ou atacadista, artes, cultura, esporte e recreação, hotelaria (hotéis ou similares), serviços de conservação e limpeza e transporte e armazenagem (7,4)
- Educação (7,3)
- Saúde humana e serviços sociais (7,2).
(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Heloá Canali, editora executiva em Oliberal.com)
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