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Equipe do Procon é mantida em cárcere durante fiscalização em adega de Campinas, diz Guarda

Caso ocorreu na tarde desta quarta-feira (12). Ninguém ficou ferido.

O Liberal
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Funcionários de uma adega onde eram vendidas bebidas falsificadas e alimentos vencidos em Campinas (SP) deixaram uma equipe com quatro fiscais do Procon em cárcere privado após fugirem do local durante fiscalização de produtos na tarde desta quarta-feira (12), segundo a Guarda. O estabelecimento fica no Jardim Planalto de Viracopos. Ninguém ficou ferido.

A corporação informou que parte das bebidas era armazenada em galões de água. Inicialmente, a Guarda chegou a mencionar que o dono do estabelecimento foi quem trancou os agentes, mas depois mencionou que apura se ele estava entre os três funcionários da adega que receberam o Procon.

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"Alguns desses funcionários tentaram retirar das mãos dos fiscais do Procon esse material, foram hostilizados mesmo [...] Esses funcionários, a partir daí, deixaram o local e fecharam os servidores do Procon dentro da adega", explicou a comandante da Guarda, Maria de Lourdes Soares. Segundo ela, dois pneus do carro usados pelos fiscais do órgão de defesa foram murchados na saída.

O proprietário do comércio não foi localizado até esta publicação e a Guarda ainda contabiliza as apreensões e faz buscas pela região. "Além desse estabelecimento, ele possui uma outra loja aqui próxima. Fomos até o local para tentar identificar um responsável, mas eles já haviam fechado o outro estabelecimento e até o momento o proprietário não foi localizado", falou a comandante.

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O Procon foi até a adega após receber uma denúncia sobre venda de alimentos vencidos e constatou itens à venda com data ultrapassada há quatro meses. O caso será registrado pela Polícia Civil na 2ª Delegacia Seccional, no Jardim Londres, e uma equipe realizou perícia no local durante esta tarde.

Além disso, uma equipe da Vigilância Sanitária foi acionada por conta da suspeita sobre venda de carnes com procedência irregular pelo estabelecimento.

À EPTV, afiliada da TV Globo, o advogado do proprietário da adega, Saulo Cardoso, alegou que não poderia informar para onde o cliente foi após a ocorrência envolvendo a equipe do Procon na adega. Além disso, explicou que haverá manifestação da defesa sobre o caso somente nos autos.

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