Quem era o casal encontrado morto após fazer sexo na beira de penhasco e carro despencar
O veículo caiu após movimentação do casal dentro do carro durante a relação sexual

Um casal morreu após o carro em que estavam tendo relações sexuais despencar de uma rampa de voo livre na cidade de Venda Nova do Imigrante, no Espírito Santo. O casal foi identificado como Marcone da Silva Cardoso, de 26 anos, e Adriana Machado Ribeiro, de 42. Eles foram encontrados sem roupas e a poucos metros de onde o veículo estava.
Quem são as vítimas
- Marcone da Silva Cardoso
Marcone tinha 26 anos e era natural de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ele morava em Venda Nova do Imigrante e trabalhava como operador de máquinas.
- Adriana Machado Ribeiro
Adriana Machado Ribeiro tinha 42 anos e era de Venda Nova do Imigrante. Ela trabalhava havia 16 anos em uma padaria. A mãe de Adriana é gerente do local. A vítima deixou dois filhos, um menino e uma menina, de um relacionamento anterior. Ela namorava Marcone havia seis meses.
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Relembre o caso
O casal teria saído de madrugada de uma festa e ido ao local para namorar. Antes disso, deixaram o irmão de Marcone em casa.
A apuração inicial aponta que, ao chegar no terreno, o casal estacionou próximo a uma ribanceira devido a pouca iluminação do lugar e as chances de serem flagrados serem menores.
De acordo com informações da polícia, a queda do veículo se deu devido à movimentação do casal dentro do carro durante a relação sexual, o que fez o transporte ir para frente e descer pela rampa, arremessando as vítimas para fora. O terreno estava molhado, indicando que poderia ter chovido.
A PM foi acionada só pela manhã, após um caseiro encontrar o carro. Ele disse que escutou alguns barulhos durante a madrugada, mas não chegou a ver nada devido à escuridão.
Após as buscas, os policiais identificaram partes do veículo espalhadas na vegetação e o corpo de Marcone na base de uma pedra. O delegado informou que ambos foram encontrados sem roupa.
A perícia foi acionada em seguida e o casal foi encaminhado a SML (Seção Regional de Medicina Legal) para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares.
(*Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Tainá Cavalcante e Felipe Saraiva, editores web de OLiberal.com.)
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