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Aulas presenciais voltam a ser obrigatórias em São Paulo a partir de segunda-feira (18)

A informação foi confirmada na manhã de hoje (13) pela Secretaria da Educação do Estado.

O Liberal
fonte

A partir da próxima segunda-feira (18) as aulas presenciais vão voltar a ser obrigatórias para 100% dos estudantes na rede pública e privada do estado de São Paulo. Atualmente, a presença é facultativa, mas a partir da semana que vem só poderão deixar de frequentar as escolas alunos que apresentarem justificativa médica. As informações são do G1 São Paulo.

A informação foi antecipada na manhã quarta-feira (13) pelo jornal "O Estado de São Paulo" e confirmada pela Secretaria da Educação.

Segundo a secretaria, o distanciamento entre as carteiras será incialmente mantido, mas deixará de ser exigido a partir do dia 3 de novembro.

Questionado, o governo não esclareceu como a obrigatoriedade será aplicada nas escolas que não têm estrutura física para operar com 100% da capacidade diariamente mantendo o distanciamento entre os estudantes. Em agosto, a gestão estadual já tinha reduzido o distanciamento de 1,5 metro para 1 metro.

O uso de máscara permanece obrigatório para todos os estudantes e funcionários, assim como a utilização de álcool em gel nas escolas e equipamentos de proteção individual por parte de professores e demais funcionários.

Mais detalhes sobre o retorno obrigatório serão divulgados pela gestão de João Doria (PSDB) em coletiva de imprensa prevista para o início da tarde de hoje.

No início de agosto, o governo estadual liberou o retorno às aulas presenciais com 100% ocupação respeitando os protocolos sanitários, o que em algumas unidades exigiu revezamento de grupos.

Apesar da autorização, o envio do estudante para a sala de aula era facultativo aos pais. Na ocasião, as prefeituras também tinham autonomia para definir as datas e regras de abertura.

Na rede pública, são cerca de 3,5 milhões de alunos distribuídos em mais de 5,4 mil escolas em todo o estado.

Sindicato é contrário

O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) é contra a decisão tomada pelo governo estadual. De acordo com o sindicato, a medida é “desnecessária, descabida e perigosa” pelas escolas não terem condições de cumprir os protocolos sanitários.

Na avalição da Apeopesp, as escolas não têm condições de cumprir os protocolos de segurança contra a Covid. O sindicato ainda alega que em diversas instituições não há funcionários de limpeza para garantir a higienização das unidades.

Histórico

Em setembro do ano passado, o estado retomou as aulas presenciais durante a pandemia, mas manteve um percentual limitador de 35% dos alunos matriculados por dia.

Durante a fase emergencial, em março deste ano, as instituições ficaram abertas apenas para acolhimento de crianças em situação de maior vulnerabilidade e oferta de merenda.

Em abril, as escolas foram liberadas para voltar a receber alunos, desde que mantendo a capacidade máxima de 35%.

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