TerPaz leva grafite, empreendedorismo e conscientização sobre violência ao Benguí

Projeto "De Menina a Mulher, Tortura que Ela Não Atura", do Governo do Estado, reforça o empoderamento feminino e busca enfrentamento da violência contra a mulher

O Liberal
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Nesta terça-feira (10), o projeto "De Menina a Mulher, Tortura que Ela Não Atura", iniciou uma oficina de grafite a moradores do bairro do Benguí em Belém. A ação - que vai até a próxima quinta-feira (12) -  busca levar conscientização, orientação, oficinas de empreendedorismo e diálogos sobre a violência contra a mulher para moradoras dos bairros atendidos pelo programa Territórios Pela Paz (TerPaz).

As oficinas serão ministradas na sede do Grupo de Mulheres Brasileiras (GMB), localizada no bairro. O objetivo é de também estimular alternativas de geração de renda, empoderamento e autonomia em um território marcado pela vulnerabilidade social. “Eu sempre tive facilidade em desenhar e pintar. Esse curso veio para aprimorar os meus conhecimentos, além disso, vou usar o que aprendi durante o curso para empreender, já que trabalho como autônoma e essa vai ser mais uma fonte de renda”, disse Erika Pires, 19 anos.

O projeto é realizado pelo Grupo de Teatro Palha, com parceria do GMB, Secretaria Estratégica de Articulação da Cidadania (Seac) e patrocínio da Embaixada da França no Brasil. “Com esses tipos de ações conseguimos trazer a comunidade para expandir o conhecimento dessas pessoas. Essa parceria com o governo do Estado é de extrema relevância, já que podemos agregar ainda mais os serviços que realizamos aqui no bairro’’, avalia uma das coordenadoras do GMB, Cecília Cordeiro.

Além da oficina de grafite, o bairro receberá durante todo o mês outras oficinas como: confecção de bonecas abayomi; estamparia em tecidos; e maquiagem. Ao fim das oficinas será realizada a Feirinha Empreendedora, para expor os produtos produzidos nas oficinas.

“Hoje nós iniciamos a oficina de grafite, mas no total serão ofertadas 5 oficinas, com temas bem variados. Será mais de 1 mês de programação aqui no bairro. No final vai haver uma apresentação do Teatro Palha, que será gravada, devido à pandemia, e uma feira com todo o material que foi produzido durante essas 5 semanas”, afirmou a gestora do TerPaz Juliana Chaves.

(Bruna Ribeiro, estagiária, sob supervisão de Victor Furtado, coordenador do núcleo de Atualidades)

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