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Rodoviários da Monte Cristo paralisam nesta quinta-feira (07/04); veja as linhas de ônibus afetadas

Ônibus de oito linhas estão parados nas garagens desde as 4h; confira quais

O Liberal
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Os rodoviários da empresa Monte Cristo paralisaram suas atividades nesta quinta-feira (07/04), afetando cerca de 29 mil passageiros. Os ônibus da empresa, que tem cerca de 700 funcionários, estão parados nas garagens desde as 4h. Na manhã de hoje, várias paradas ao longo da avenida Pedro Miranda ficaram lotadas. Confira as linhas afetadas

Quais são as linhas afetadas?

  1. Pedreira Lomas A
  2. Pedreira Lomas B
  3. CDP Providência 
  4. Marex Arnesal
  5. Sacramenta/São Brás
  6. Sacramenta/Humaitá
  7. Pedreira Nazaré 
  8. Bernal do Couto Presidente Vargas

Por nota, a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) comunicou que "...as pautas apresentadas pelos rodoviários da empresa Monte Cristo, referem-se a questões trabalhistas que dizem respeito à relação empregador-empregado. Sensível ao pleito, a Semob acompanha o caso para assegurar que a empresa garanta o pronto restabelecimento da prestação do serviço, inclusive com a aplicação das devidas penalidades, e espera que as questões trabalhistas sejam resolvidas".

"Durante o período de paralisação, para não deixar os usuários desassistidos, a Semob determinou que as demais empresas, com linhas que têm itinerários sobrepostos aos da Monte Cristo, reforcem suas frotas enquanto durar a paralisação", garantiu o órgão.

Setransbel pede subsídios para conter desequilíbrio financeiro das empresas

Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) informou que "...vem alertando há vários anos sobre os prejuízos decorrentes do desequilíbrio financeiro do sistema de transporte em Belém, que não é diferente do restante do Brasil. A aplicação de subsídios para equilibrar o sistema, sem onerar o preço da passagem, foi a solução encontrada por 22 capitais, que vem conseguindo manter e até melhorar a prestação do serviço".

"O desequilíbrio financeiro permanece em Belém, já que a Tarifa de remuneração calculada pelo órgão gestor em R$5,01 até o momento não está sendo complementada com subsídios ou isenções do poder público, causando um prejuízo mensal superior a R$12.000.000,00 (doze milhões de reais) e impactando diretamente no cumprimento das obrigações financeiras das operadoras e investimentos em melhoria de frota", concluiu a nota do Setransbel.

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