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Prefeitura nega redução de médicos no PSM do Guamá

Sindicato dos Médicos afirma que enviou ofício para a Sesma sobre o ocorrido

Eduardo Laviano


No dia 1º de abril, o Sindicato de Médicos do Pará (Sindmepa) informou via redes sociais que médicos do Pronto Socorro Municipal (PSM) do Guamá, relataram para entidade que haviam sido informados sobre a redução do corpo médico da unidade.

A decisão seira do Departamento de Urgência e Emergência da Sesma (Deue), após o anúncio de que o serviço passaria a ser utilizado exclusivamente como hospital de retaguarda para pacientes com covid-19. 

Segundo nota do Sindmepa, o hospital passaria a atender com dois médicos na porta. Antes eram três. Já o médico da escala, que estava há menos tempo no serviço, será dispensado com a alternativa de ser realocado em Unidades de Pronto Atendimentos.

Segundo as denúncias recebidas pelo sindicato, o prazo para o início deste acordo seria no início de abril, ou seja, tempo menor que 30 dias de aviso prévio aos profissionais que prestam serviço no hospital para que pudessem reorganizar suas escalas. 

“Sobrecarrega os colegas da porta e deixa os médicos que perdem a escala sem seu planejamento. Além de ser também desrespeitoso com os colegas das Upas que podem ter suas escalas ameaçadas por tal decisão”, disse um médico.

Em nota, a prefeitura de Belém, por meio da Secretaria municipal de Saúde, informa que a informação não procede e que todo o corpo médico do PSM do Guamá continua trabalhando.
 

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