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Pablo Marçal defende, em Belém, autonomia do cidadão, virtualização e empreendedorismo

Pré-candidato do Pros se reúne com lideranças do partido e comunitárias e critica Lula e Bolsonaro

Eduardo Rocha
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Ao desembarcar em Belém neste domingo (19), em sua primeira visita ao Pará, Pablo Marçal, pré-candidato do Partido Republicano da Ordem Social (Pros), enfatizou a necessidade de se modificar o cenário da política no País, em que "o intuito do político profissional é a miserabilidade do voto, é fazer o povo dependente, ocupado demais com coisas que não vão fazer eles pensarem nem prosperarem". Pablo Marçal, empresário goiano que pela primeira vez disputa uma eleição, disse que o que o motivou a sair pré-candidato é observar que "não tem ninguém capaz de levar o Brasil para o próximo nível". 

"O Lula todo mundo já conhece. A gente agradece, Lula, tudo o que você fez de bom e de ruim, a partir de agora pode voltar para a sua casa e vai cuidar da sua vida. O Bolsonaro é um antibiótico, foi ministrado para tirar o PT e agora está passando do limite, e aí quando você passa do ponto, além de matar as bactérias, os fungos, vai atacar o sistema nervoso central. "O Brasil está doente, por causa dessa polarização de esquerda e de direita, então, é chegada a hora desses dois que a gente já conhece deixar a carreira pública, foram mais de 30 anos, pode descansar porque o Brasil tem homem, tem mulher, de verdade que tem energia, que dá conta de levar o Brasil para o próximo nível", enfatizou.

Entre as 90 propostas que reúne para o Brasil, Pablo Marçal destacou três. A mudança de mentalidade do país, reestruturando a educação; a virtualização, destacando que o país mostra-se muito arcaico com tecnologia, e, sem migrar a população para acessar ao mundo digital, pode sofrer em breve uma "escravatura digital" em relação a outros países; e a necessidade de se ensinar os brasileiros, desde pequeno, a serem empreendedores. Pablo Marçal ressaltou que o Brasil tem 19 milhões de empresas e espera criar, em quatro anos, de 8 a 10 milhões sem fechar as atuais. 

Pablo disse que há bons pré-candidatos, citando Fernando Dávila e Simone Tebet (MDB). "Agora nomes que estão desde 2022 repetindo, tipo Ciro (Ciro Gomes, do PDT). Ciro, cuida da sua vida, para com isso, vai trabalhar, vai abrir uma empresa, coisa que você odeia, por exemplo. Vamo parar com esse tipo de política onde os próprios políticos fazem as pessoas terem nojo de política", enfatizou.

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